Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

As coisas que se dizem e fazem em torno do tema "pena de morte"

Em Portugal, quando foi abolida a pena de morte em 1867, excluindo os militares, e, em 1911 já com estes incluídos no lote da abolição, após deliberação pela Câmara de Deputados, foi dito o seguinte:
"1º - Fica abolida a pena de morte;
2º - É extinto o hediondo ofício de carrasco;
3º - É riscada do orçamento do Estado a verba de 49$200 réis para o executor". Poupava-se dinheiro meus amigos, já na altura o povo português era poupadinho ...

A lei foi alterada enquanto nos metemos a andar à porrada durante a primeira grande guerra e vigorava caso se verificasse que era estritamente necessário (cenas de guerra) e depois "não há morte para ninguém" a partir de 1976, em que a Constituição de 1976, no nº 2 do artigo 24º, estabeleceu que "em caso algum haverá pena de morte em Portugal".

Muita gente diz "... tenho uma pena do caraças daquele merda, tenho-lhe mesmo uma pena de morte ..." o que não significa que se tenha pena do indivíduo, que se tenha pena que ele morra, mas sim, que a pessoa se está pouco a cagar para o que lhe possa acontecer;
Outros há, que vociferam " ... a esse animal dava-lhe era a pena de morte ...", o que não quer dizer também que exista uma pena de qualquer ave rara ou não que seja de morte, nem tão pouco que seja uma a qualquer Lei a ser aplicada, mas sim que seja uma morte que meta dó, uma morte da qual se tenha recordação por muitos anos, que meta pena, que seja fraquinha, assim uma morte dolorosa e longa;
Mas há aqueles que querem fazer da morte uma coisa fantástica e mediática e seja divulgada e falada, sem escrúpulos, querem que a opinião pública não sinta pena dos executados nem tão pouco se aperceba que houve carrascos ou executantes, que seja apenas mais uma morte. E há os outros.

Pois bem, da guilhotina à forca, foi um passinho, da forca à cadeira eléctrica outro passito foi, da cadeira eléctrica à injecção letal, outro passinho foi, mais curto e tal, mas foi rápido. Eis senão que os prevaricadores começaram, depois de levar a pica, começaram a ficar mais tempo acordados e aos gritos, mesmo a fazer birra, a gemer e a chamar pela mãe e tudo, há até quem diga que nem sequer se conseguem comportar como uns verdadeiros criminosos, ali, fortes e a aguentar as torturas (são uns maricas, uma injecção e choram durante trinta e quatro minutos e são tratados como heróis, até os lavam e tudo ...).

Não me vou alongar muito mais nesta treta de assunto. Mas quero deixar explanada a minha opinião, creio que drástica mas exequível, uma solução que talvez fosse menos custosa aos orçamentos de estado dos países onde se pratica a condenação por aplicação de sanções físicas que levam as vítimas a irem desta para melhor, e de certeza apoiada pelos governos, quase todos, principalmente pelos governos dos amaricados, perdão, dos americanos do norte, os Arbustos.

A solução para acabar com os criminosos já presos há tanto tempo, sem que eles sofram mesmo nadinha, mesmo nada, nem uma dorzita, passaria tão só pela aplicação do seguinte método: à semelhança do que se faz com a aprovação dos grandes governos aos coitados dos animais que ninguém liga nenhuma, e falo das Focas, arranje-se uns quantos valentões armados em parvos e com uns paus e acaba-se já com o sofrimento e com a quantidade de dinheiro que se gasta em jornais e notícias de merda porque um criminoso e ainda por cima norte-americano agora demora muito tempo a morrer. Se as Focas não sofrem e demoram tanto tempo a saír desta vidinha porreira, que se faça o mesmo aos homens; ou va´rios se o carrasco for estúpido ou então um, um valente porradão nos cornos e 'tá feito, acabram-se as merdas das injeções e as violações do direito do homem e merdas adjacentes.

Ou agora as Focas também choram e demoram a morrer? Ah pois é ...

2 comentários:

  1. Eu Carol, me arrependo, sério que marrependo

    Cada dia penso uma coisa diferente do que pode levar uma "menina" a escrever um livro destes, mas já me ocorreu que se é de facto uma máfia o meio em que ela se meteu, este livro não será uma auto-defesa para a autora??? mais vale presa que partida aos bocadinhos!

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  2. Cara anónima,
    Qual partida aos bocadinhos?
    Era mas era posta numa trituradora pra ser feita em serradura, concentrada em granulado para ser servida como ração para animais. O cão "dragão" ía adorar comer a dona.
    Mas calma,... Ela ainda vai lançar o segundo livro. Talvez venha ainda a ser pulverizada para sulfatar os sucalcos do Douro.

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