Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Novas oportunidades

Veio à ribalta uma coisa que nós amámos até descobrirmos que era falsa, estúpida, ignorante, arrogante, mal educada e porca.

Deverá ser proibida de alguma vez mais falar sobre o meu Portugal. Falo-vos de uma coisa chamada Maitê Proença. Esta rapariga grosseirona que vagueia impunemente neste meu querido País.

Perdoem-me a quem esta carapuça cabe, mas há gajas que só mesmo pelo estilo invertido que desempenham na vida podem dizer e fazer barbaridades semelhantes às que se disseram e fizeram neste vídeo acerca de Portugal. Só pode mesmo ser atrasada mental.

Se às prostitutas em Portugal, a quem se adjudica uma fraquíssima cultura mas a quem se dão novas oportunidades, venha de lá essa coitada mais as suas amigas que nós aqui damo-lhes também uma nova oportunidade. Muita palmatoada para aprenderem história novamente, ensinar-lhes que elas existem porque nós as criámos e que aqui em Portugal, nós os desgraçados que não cuspimos no que é sagrado, tomamos conta de toda a bodeguice que vem de terras fora da minha fronteira e não se consegue adaptar a um País tão forte culturalmente.

Só deveríamos permitir que exemplares desses entrassem em Portugal, ou melhor, tudo mas tudo o que seja diferente da língua de Camões e que queira entrar em Portugal, só deveria ser permitido entrar aqui após um exame exaustivo sobre este País. Depois, poderiam cá vir passar uma semaninha, mais não, senão habituavam-se a viver sobre uma bandeira com uma história ímpar e perdiam a identidade.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Afinal, queixas-te de quê?!

Aqui vos deixo um possível diálogo entre dois crâneos deste burgo Lusitano.
- Prontos pá, acabou-se a cena das eleições e agora é que vai ser arrepiar caminho, fazer obra e cumprir as promessas.
- Isso, acredito mesmo que sim, que se faça alguma coisa, estes gajos pá!
- Lá estás tu a desconversar, mas estás descrente nos vencedores? É tudo malta porreira pá, ou não é!?
- Isso isso, falaram tanto de tão pouco que nem sequer se lembraram de falar de coisas tão simples como agricultura interna, exportações, importações, emigração e imigração, serviço militar e suas condições, demora na aplicação de regras de justiça, subornos ...
- Subornos, mas quem é que suborna quem, 'tás parvo ou quê?! Onde é que ouviste falar disso?! Aquela malta é toda fiche pá, ninguém é tão honesto quanto eles.
- Honesto?! Tens razão, são honestos com os seus semelhantes, ou seja, não mentem entre eles, tudo comprado e bem untado e com a lição bem estudada.
- Qual lição?! Tu também pá, qual lição?!
- Aquela que ouvimos há mais de trinta e cinco anos, aquela que só fala de coisas que não tem interesse e sobre as quais ninguém pode fazer nada para melhorar esta porcaria, a lição do "dar milho aos pardais" para nos manter sossegadinhos e quedos. É dessa lição que falo.
- Ah é?! Afinal queixas-te de quê?! Se já sabes a lição toda, queixas-te de quê?! Vê mas é se acordas pá!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Lisboa cidade Esfíncter

Existem pelo menos 42 esfíncteres no corpo humano. Imaginemos Portugal como sendo o corpo humano; Lisboa, ao centro, por exemplo, seria um dos órgãos mais tenebrosos deste corpo, uma ETAR viva.

Com esfíncteres tão famosos como Calçada de Carriche, A5, IC19, 2.ª Circular, A8, as pontes sobre o Rio Tejo, enfim, Lisboa consegue ser um dos órgãos com mais esfíncteres deste corpo.

O esfíncter é, geralmente, um músculo de fibras circulares concêntricas dispostas em forma de anel, que controla o grau de amplitude de um determinado orifício, como o piloro, que se abre e fecha para deixar passar a comidinha para o duodeno.

Comparativamente ao trânsito intestinal, imaginemos o trânsito de viaturas que tentam passar pelos diversos esfíncteres na orla deste órgão, qual quimo a passar para o duodeno; as viaturas esforçam-se, param, avançam, empurram, fazem barulhos, deslizam pelas artérias alcatroadas até atingirem Lisboa que acaba de acordar. Contorcendo-se de dor, dá ordens para que os musculosos e treinados esfíncteres se encolham, se fechem, se apertem, pede-lhes que não deixem entrar tanta viatura tão rapidamente, suplica-lhes que se contraiam e não relaxem, pois senão este órgão fica enfartado repentinamente e não pode ser, é indigesto e pode regurgitar.

Imaginem Lisboa como o intestino grosso deste corpo que é Portugal e, pensem, ponderem se vale a pena perdermos horas das nossas vidas a tentar passar por todos estes esfíncteres duas vezes ao dia e sermos expulsos por um intestino grosso ao fim de um dia de trabalho! Não vale.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Sai de cena ...

.... quem não é de cena! E atenção aos palhaços e aos ilusionistas! Devia no meu crer e saber, ser este o lema principal da campanha deste final de ano eleitoral.

Controlar quem pensa que está a fazer o bem a tapar-nos o sol com uma peneira e que ainda acredita que nós fechamos os olhos e adormecemos, controlar esta gente toda conhecida. Acabou-se a história, que se feche o livro e passemos à discussão! Isto é que deveria ser, se a sociedade assim o quisesse! Nada de segundas consultas e alterações legislativas de falsa importância para problemas inexistentes.

Tanta coisa e afinal não falo de teatro?! Claro que falo. Refiro-me à reles peça teatral que tão bem encenada foi por guionistas que nos querem afastar da atenção devida a séries tão importantes como o da Casa Pia, da nova regulamentação dos impostos, dos condenados a morar em Portugal porque não gostam de Guantanamo, dessas coisas importantes, coisas do género burlesco, não no sentido caricatural da palavra, mas de burla mesmo, corrupção. Nada disso! Para nos ocupar a fraca discussão que ainda podemos ter, espetam-nos com um caso estúpido de pseudo-jornalismo. Tudo porque a senhora não tem microfone que lhe satisfaça os desejos, aqui d’El Rei porque se despediram autocratas.

Debrucem-se sim no que interessa e não enfatuem a pequenez psicótica de algumas criaturas errantes acreditadas por gente mais burra ainda.

Não acredito que sejamos todos uma bestas, alguém deve escapar para conseguir levantar o pano.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Direitos humanos direitos

Qual a pontuação que deveríamos utilizar nesta tão curta mas significativa expressão?

O hiato da pontuação ou síncope de uma preposição na língua portuguesa pode ter a sua vertente dualista no entendimento ou captação da mensagem. Como poucas línguas o podem permitir, sei que não é uma questão que me assalte a consciência, pois eu tenho a certeza de onde apor a acentuação e a pontuação considerada a correcta.

Optamos alguns por apregoar pelos direitos dos humanos, ou, tão só, enveredamos pelo histerismo altruísta e fazemo-nos de atrasados mentais e borrifamo-nos para a causa principal: quem tem o direito a ter direito a direitos? A causa subjacente, é o poder do humano em discernir quem é que atribuí a quem o poder de conceder direitos, sem nos preocuparmos com a base e o ser do saber que é, conseguir definir que tipo de humanos terá direito ao direito de se defender com os apelidados Direitos Humanos.

Vejamos: matei, fui julgado, fui preso. Pronto! Terei perdido os meus direitos como ser humano?! Serei um humano sem direito?! Como humano criminoso, terei direito de fazer o que eu considere direito?! Terei jamais o direito de exigir seja a quem for o que for como um ser humano de direito?! Porra, e as vítimas?! Que direitos terão?! Enfim, são valores que para os discutir temos que usufruir da plenitude de um estado de direito e podermos assim fazer política, que tão só é, conversar e dialogar. Mesmo assim, direitos humanos para quem?

Acredito que só para Humanos direitos. Mas que direito ... a pontuação do Humano que decida.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Mas que barulho é este?

Meus ilustres amigos, são barulhos, simplesmente barulhos, mas barulhos muito distintos.

Deveras ensurdecedor é o som causado pelas movimentações de políticos; estrondoso é o ruído que causa o arrepiar caminho do ensejo que gere o processo Casa Pia e tornará impune tanto bandido conhecido; inebriante é a algazarra que se faz sentir quando se descobre que este gestor enganou aquele e ludibriou o contribuinte pobre e pagante, mas como é pai do filho que é casado com a filha do antigo ministro ou coiso, tudo se transforma numa poça fétida e logo esta é tapada com um outro barulho qualquer que nos distrai com tanto carpir e mau cheiro. Mas também há o barulho catita, mesmo catita, que nestes últimos anos se ouve, é o barulho que faz o bater no cabrão do polícia que prendeu o coitado do meliante e de propósito lhe arranhou a mente com a honra demonstrada em servir Portugal e defender os Direitos do Cidadão Comum.

Torna-se simplesmente inquietante, ouvir o chinfrim que alguns decrépitos políticos fazem agora quando estão prestes a bater a pataleta e já gagás e senis para esconderem as cuspidelas que largaram noutros tempos, aparecem com programas na televisão e chamam à razão da sua estupidificante mumificação, poderes tão barulhentos com a Maçonaria, a Opus Dei ou mesmo a defunta Igreja Católica, isto é que é alarido digno de ser ouvido e objecto de estudo para descoberta do seu ADN. Depois de se saber quem deu origem a esta agonia, matava-se o gene primogénito desta merda toda e acabavam-se os compadrios e metia-se esta ladroagem toda no Farol do Bugio, mas isso é outra estória. Ah é muito perto? Então repovoava-se África e já se libertavam metade dos desempregados. Mas isto também é outra história. Parece que está a nevar, ou sou só eu que sinto?!

Outros barulhos, mas não menos importantes, são o de quem audivelmente se faz destacar como defensor de causas ambientais, ou o dos demagogos da ala-mais-á-direita-ou-mais-á-esquerda-ou-quase-ao-centro que nada fazem a não ser parecerem-se com arlequins para depois se descoroçoarem, ou o das gentes que se consideram do jet-set e a quem não se lhes pode dizer que vestem tão mal de cara como de inteligência que se agarram logo ao laxante e metem baixa psicológica. Isto dá uma algazzarra desenfreada.

Muitos mais barulhos existem, só que o mais enigmático e belo de todos os barulhos, é o barulho que andamos a escutar há 35 anos e dele não ouvimos dizer nada por que não queremos nem tão pouco cremos que somos capazes de abrir o tímpano, fazermo-nos ouvir e interrogar, com preceito de questionário multi-resposta com a menina-de-cinco-olhos em cima da secretária, a quem de direito, que merda de barulho tem feito ao longo destas três últimas décadas que nós não ouvimos mais nada senão tudo o que escrevi e disse nas linhas atrás!

Foge-me agora a disposição do dizer o que penso, para aproveitar o Verão e catapultar-me numa onda, mais apostilada do que de espuma e lixo, e perguntar-vos se já alguém alguma vez na vida ouviu o barulho que é causado por um ds mais fenomenais espectáculos que a natureza nos proporciona e nos deixa completamente embevecidos pela sua beleza e candura, mas que com o decorrer dos tempos, se torna num monstro capaz de devorar vidas e cidades. Pergunto-vos, já algum de vós ouviu o barulho da Neve? Acho que sim, só que desconhecíamos ser este o barulho, o da neve que anda a cair em Portugal há mais de trinta anos.

Afinal, é neve, de tão bela que é ao inicio a tão criminosa no seu esplendor, são dois passos até se que se torne estrondosamente ensurdecedora ao provocar as avalanchas que agora conseguimos vislumbrar e ouvir.

Afinal era neve, estou para aqui eu a falar de quê, que barulho é este??!! Mas estou parvo ou quê?! É neve sim senhor! Ah bom!

Porra, pensei que estava surdo, é que não ouvia nada, mas é neve. E faz um barulho bonito não faz?! Nem se ouve! Mas é neve. Néééé-ve! Está tudo bem senhor director, tudo bem, afinal este barulho é neve! Sim, no Verão também cai, e deixa cá uma camada!!!!! Mas é neve.

À malta do GANG

Apeteceu-me "falar" convosco.

Bocas da reacção e eis que nos juntámos e destituímos e governo ...

Pois, era bom não era? Mas sonhei no outro dia e "... o Gang, a malta do Gang foi resgatar-me à prisão e conseguimos depois todos (até estava malta que esteve no pic-nic e aquela miuda do Bloco de Esquerda que não sei o nome, e havia uma linha de comboio que estava interrompida mas o comboio passava na mesma, um granel de coisas, mas adiante) destituir o governo e ficámos nós a mandar na coisa, bem, era só paz e amor e a coisa até começou a correr bem até que vem o revés da medalha, eis que apareceu um jovem vindo não sei bem de onde, cheio de falinhas mansas e conspirações e tal e coiso e disse que tinha umas ampolas e a malta começou a tomar daquilo e ... acordei.
Mas acho que a coisa era Frize Groselha (blagh!!) pois não nos fez nada de bom, sacanas pá! Mas a guerra foi bem gira e conheciamos o pessoal todo, andava tudo de etiqueta com um simbolo esverdeado nos blusões.
Bem, abreijos e as melhoras de todos nós.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Tanto a tão poucos

O valor que vos apresento é tão só uma aproximação do que o Parlamento Europeu gasta com deslocações de Bruxelas para Paris, que a dividir por quatro vezes por ano fazem com que os membros parlamentares palrem noutro poleiro e encham os bolsos quem mais precisa para subsistir à crise; companhias aéreas, hotéis, restaurantes, segurança privada, médicos particulares, viagens para familiares, sapatos especiais para gente baixinha, etc. e tal de brutais leviandades.

Paga-se a quem precisa de se manter á tona da vida e descura-se as necessidades básicas de milhões: que, com apenas seis euros, o preço de um reles after-shave, podem erigir uma casa no Quénia; de milhões que sofrem de malária e que lhes bastava para debelar em mais de setenta por cento esta doença, uma rede mosquiteira e uma simples desinfestação de locais sobejamente identificados como chamarizes de insectos; de milhões que sofrem de falta de água e que a abertura de furos para bastecimento deste meio já tão escasso, lhes proporcionaria uma vida com muito mais dignidade e qualidade, ou muitos tantos mais milhões que por falta de capital para financiar organizações não governamentais, sofrem por não lhes ser possível alcançar medicamentos, alimentos e meios de subsistência que os possam trazer de volta á riqueza dos antepassados, ou de milhões que sofrem com o poder das armas.

Ai se pudesse aplicar esses milhões de euros por ano naqueles que realmente precisam! 200 milhões de euros!! Tanto a tão poucos, e nós deixamos!

Fumamos !?

Descobriu-se agora que a ASAE pode ser uma coisa ilegal, anticonstitucional, não aprovada pela Assembleia da República.

Ora bem, criaram este monstro que zela pelo bem-estar da população e luta contra os malfeitores e criminosos que deixam as pessoas fumar dentro de alguns estabelecimentos e que vendem roupita com defeito. Será agora oportuno aproveitar esta onda de inconstitucionalidade e permitir que a malta volte a fumar nos locais dos antigos costumes e se divirta sem morrer sufocado às portas das cervejarias com a bodega de fumo que os carros libertam enquanto estamos de copo e cigarro na mão a aproveitar o final de dia de trabalho, será que é oportuno?

Afinal de contas, e contas à parte, quando a maioria dos estabelecimentos onde a ASAE entrou e fez com que não se pudesse fumar no seu interior foram inaugurados, aquando da sua abertura todos eles tinham que obedecer a determinados critérios, onde um deles era a extração de fumo de cigarros e de tabacos; só abriam ao publico se estivesse tudo como manda a Lei, e todos eles abriram.

Ou seja, acredito que se possa voltar a fumar nos recintos desde há uns meses proibitivos, isto claro está, se os seus proprietários o permitirem, o que acredito vá acontecer, pois a crise é tanta que uma cerveja e um cigarro, trazem para a mesma mesa mais uma cerveja e mais um cigarro.

Fumamos, ou esperamos mais cinco anos? Já agora, e a EMEL, será que também é legal?!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Pic-Nic do GANG da Esclerose Múltipla

Conseguiu-se juntar 86 Ganguistas, com as respectivas caras-metades, as respectivas proles e progenitores mais alguns alpinistas que teimam em trepar sozinhos. Uma malta giríssima.

Foi um dia fantástico, passado numa companhia fantástica, onde tudo brilhava. Não houve céu encoberto que nos toldasse a alma, queríamos brincar e conviver e foi o que fizemos, de tal forma que o S. Pedro abriu as portas do quintal e fez-se um dia cheio de Sol. Ao que parece, só brilhou mesmo na zona da Barosa, pois ali pelos lados de Leira a coisa esteve sempre encoberta.

Ao meu companheiro João Velhas, um forte abraço. Foi complicado gerir aquele sumo de maçã a 1 euro e meio ... e com gelo e tudo ...

Ora bem, o Sol a quem o merce, a nós.





quinta-feira, 9 de julho de 2009

1.º PIC-NIC DO Gang da EM

Em Leiria - fica mais ou menos central para todos

O dia escolhido foi o 11 de Julho (Sábado)

Local – a 10 min do centro de Leiria, mais propriamente no Parque das Merendas de Barosa. Aqui vai o link do mapa.

A recepção está marcada para as 12h, sendo que a hora dos “comes” começa um bocadinho a seguir, quando a malta tiver fome …

Vejam pormenores e inscrevam-se aqui.

Aguantana-te!

Demos novamente o primeiro passo para pisar, com orgulho, na bosta que os outros largam. Vamos começar a acolher pessoas que estão detidas em Guantanamo.

Defendo o apoio aos injustiçados, defendo a justiça, sou assumidamente adepto do "ensinar a pescar e não a dar o peixe", mas, acarretarmos contiuadamente com os erros dos saloios dos norte-americanos?! Acho que já chega, se voltaram a fazer asneira, e já no século XXI, está na altura certa de lhes darmos umas palmatoadas valentes e lhes ensinarmos que não somos burros.

Bastou-nos a asneira de apoiar com a cimeira das ilhas, a invasão de um país que mais não fez por se defender ao tentar ludibriar os vizinhos que lhe queriam mal. Agora os locais de existência de armas de destruição maciça, são do conhecimento de todos, porque não se invadem esses países?! Porque os mariconços dos norte-americanos têm medo, muito medo e de lá não há nada que lhes valha.

Chega de sermos os moles da europa, chega de sermos considerados ignorantes pelo nosso próprio governante maior. Ao nosso Querido, não é só a Coreia que tem um Querido, nós temos mais, temos um Amado. Assim, ao nosso Amado, peço que reconsidere a sua posição junto dos comparsas estrangeiros e diga que aqui só entra quem o povo quer. Faça-se um referendo a ver se o povo quer levar constantemente com a bosta que os outros largam.

Não sejam meninos de coro e tenham coragem de dizer não. De vez em quando digam-no.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Vai na volta vou mudar de profissão

Nunca tinha pensado nisto. Vai na volta vou mudar de profissão ou então arranjo um emprego extra, tipo part-time. Se um dia destes me encontrarem num semáforo, não se admirem... e já agora deixem-me de esmola mais de 0,10€.
Vamos a contas e atentem na matemática de mendicância.

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para facturar pelo menos € 0,10, o que numa hora dará: 60 x 0,10 = € 6,00, certo?! Isso.

Ora bem, se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá facturado: 25 x 8 x 6 = € 1.200,00. Será que isto é uma conta maluca?

Bom, 6 euros por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 10 cêntimos e sim 20, 50 e às vezes até 1,00.

Mas, tudo bem, se ele facturar a metade: € 3,00 por hora terá € 600,00 ao final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.

Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de € 1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranquilo debaixo de uma árvore por mais 9 mudas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe para nos foder a cabeça por causa disto ou daquilo ou da keka que deveria ter e não conseguiu.

Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.
De posse destes dados um estagiário de matemática decidiu entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vai trocar os seus rendimentos na padaria ali da esquina. Então perguntoi-lhe quanto ela facturava por dia. Imagina o que ela me respondeu?
Isso mesmo, ganhava por dia entre 35 a 40 euros, em média, o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1.000, então dá uma média de € 937,50 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História:
É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo ... esforça-te como mendigo e ganha mais do que um estagiário ou um professor.
Estuda Matemática Aplicada a vida toda mas pede esmolas; é mais fácil e melhor que arranjar emprego.
Lembra-te: Mendigo não paga 1/3 do que ganha para sustentar um bando de ladrões e se fizer uma barraquinha para se abrigar e lhe chamar “lar” leva uma casinha sem recorrer a crédito para o efeito…
Que país é esse? PORTUGAL!!! Cuidado que ainda falta o rendimento social de inserção... Pago por todos nós... o que esta a dar é ser miserável

terça-feira, 7 de abril de 2009

O ponto G

Sabem por acaso onde fica o espasmo-spot do Mundo? Simples, onde se realiza sazonalmente a Cimeira dos G20.

Desta vez, o que mais sobressaiu desta mega cambalhota - a boa da Mercklezita foi de calças não fosse o Africano mimado pôr de fora a mangueira -, foi o pedido de ajuda feito por ele, pelo mais recente Hussein, qual puto cheio de tesão de mijo por agora andar na ribalta.
Ainda não tinha atingido o orgasmo, quando, e como se não lhe chegasse o facto de ser tão energúmeno ao ponto de proferir exactamente as mesmas palavras do antecessor Jorge Arbusto, o rapaz que agora é a voz da esperança de alguns menos iluminados, distribuiu camisinhas de latex ao pessoal que participou no bordel dos G20 e, ao Mundo - que não foi convidado para lá ir dar umas kekas -, apelou para se juntar a ele no combate ao terrorismo e enviar mais malta para a guerra contra os habitantes dos países árabes. O Mundo não estava mas a Europa acedeu ao seu pedido, mais ou menos, mas deu-lhe voto de confiança, um mau voto a meu ver, mas deu.

Ora bem, o rapaz, que se sentiu empurrado para a luz do foco principal, agarrou-se ao púlpito com ambas as extremidades dos membros posteriores, na esperança de ter uma boquinha sequiosa ali escondida para lhe saciar o devaneio de estar a foder meio mundo com palavras tão escondidas, alvitrou ainda que a Europa é considerada uma forte hipótese de sofrer um atentado terrorista - mas este freak aparvalhou de vez!? - ... deu mais uma ideia ao pessoal que gosta de se esmerdar com dinamite, ou então já a anda a tramar, adiante!

Estávamos tão sossegados, caraças pá, e aparece agora este lacaio de Inglaterra a vociferar oportunidades e desafios que nem sequer são os nossos, isto está cada vez pior e nós ainda lhe damos direito de antena. O gajo anda a querer meter o dedo a quem?! Já segue as pegadas dos antecessores?! Já se esqueceram de como começou o estúpido massacre contra o Iraque?! Tudo porque o petróleo Iraquiano começou a ser comercializado por euros e não por Dólares Americanos, só por isso.
Os habitantes do Baixo-Alasca viram-se sem dinheiro e a perder a credibilidade alcançada pela força bruta e vai daí apontaram o dedo a armas de destruição maciça que nunca existiram, enforcaram um gajo que era idolatrado e que mantinha por ali as coisas bem apazigoadas, e saíram incólumes, isto é que é de fazer chorar as pedras da calçada, saíram desta fantochada como heróis. Mataram aquela malta quase toda, deixaram-nos agarrados á desordem (que é o que convém) e declaram-se vencedores. Uns mimados, levaram na pá no Vietname, nunca se equipararam aos tugas que estiveram na Guerra colonial – estes é que tinham tomates -, e quiseram vingança, mimalhos de merda, bem! Ainda me irrito e fico com papeira, é melhor sossegar. Façam mas é contas e abram a pestana e vejam no que nos estamos a meter se acreditarmos neste rapaz e nos progenitores, nos ingleses. Pensem nisso.

Haja alguém que tenha a bisnaga de ketchup no sítio e possa mostrar, se tiver poder para tal e não tiver medo seja de quem for, que mostre a este rapaz, à Europa e ao Mundo que os terroristas foram todos enviados para o Baixo-Alasca há uns séculos atrás porque aqui na Europa não faziam falta. Incrível como a merda tem mesmo tendência a descer, os que ficaram junto ao topo do Continente Americano proliferaram sem necessidade de recorrer á usurpa nem a coisas parecidas, agora os restantes!? Dizem-se donos do Mundo, há cada um!! Valha-nos Viriato e a bela da galheta da Padeira!
O Bem Amado Menino Afro-americano (OBAMA) se continuar assim não vai longe, só se nós permitirmos, sem a Inglaterra, estes devem andar a roer as unhas, de medo! Isso, é que os bifes têm uma assentadora que vai lá vai, já está cheia de calos de andar a arrastar-se como os macacos pelo chão.

O compadrio que esses bifes e bifas têm com aqueles que são agora seus descendentes e foram deportados há mais de um século para o Baixo-Alasca por serem uns ladrões, pêgas, desviados assexuados e assassinos, vê-se agora, pois compactuam com os de seu sangue, os desarreigados assassinos que de bom só têm mesmo os inventores que são na sua maioria descendentes de Europeus ... isso!

Mas nós por cá também não andamos melhor, agora já se paga, extra vencimento, um subsídio para os motoristas das Finanças lavarem os automóveis dos ilustres usurpadores. Não lhes chega o ordenado, são uns pobres coitados.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Bonecos de greda

Este meu belo País parece uma oficina de moldagem! Somos chefiados por este governo pueril, por esta canalhada que não sabe mesmo o que anda a fazer, é de doidos!

Eu explico: os carris de ferro já existem quase desde que os cavalos puxam carroças, e tudo foi feito à bitola dos traseiros de duas éguas, até os foguetes que levam os foguetões à Lua não podem ultrapassar o diâmetro dos túneis ferroviários já existentes, senão não há comboio que os carregue.

Quase tudo já está inventado e alguém amigo da porca Europa se lembrou de inventar mais uma coisa para mamarem, vai daí, aparece o CAV*, ou melhor, o TGV. Contas feitas e esta coisa não serve em nada o nosso País nem tão pouco os nossos interesses, mas como somos mesmo pequeninos, só mesmo sendo moldados e postos nas prateleiras é que conseguimos parecer alguma coisa; um manguito e lá se vão rindo na nossa tromba e pagamos da pior maneira, com a pior qualidade de vida vivida desde que me conheço. Em Bucelas, já lá vão quase 80 anos sem se poder construir habitações nem tão pouco cultivar a indústria geradora de postos de trabalho em determinados pedaços de terra, porque sempre se alegou superiormente que a terra era para cultivo e Bucelas abastecia Lisboa de legumes e tal.

E agora!? Vai lá passar o Comboio de Alta Velocidade*. E nada de progresso e postos de trabalho. Caraças pá! Somos mesmo de barro!

segunda-feira, 16 de março de 2009

A brincar a brincar ...

É altura de entregar declarações de impostos. A mais famosa declaração obrigatória desta época é o IRS.

Circulam pedidos a solicitar que se dê um valor simbólico a instituições ou obras de caridade, mas eu acredito que se deveria criar uma coisa mais humana de cariz menos voluntário e mais obrigacionista, com poucas ou nenhumas imposições, assim à Portuguesa. Desta forma, mais que justa, as mesadas dos membros do governo deveriam ser tomadas em conta consoante as doações voluntárias, mas dentro duma obrigatoriedade, claro, dos contribuintes.

Isto é, caso governem bem e em prol do povo, este, por sua vez, doaria um valor simbólico ajustado por si ao feito do ano anterior para que os governantes pudessem continuar a governar bem e a pensar em quem lhes paga o vencimento e luxos obscenos. Assim, com arbítrio natural, já poderíamos admoestar e estrebuchar quando algum membro do governo fizesse de nós uns estúpidos impotentes. Os rapazes e raparigas que se encapotam de barbies e de kens, bonifrates, passariam a sustentar as suas famílias e as suas vidas de precária condição com as ajudas atribuídas pela plebe.

Seria extranatural, ver quantos se quereriam continuar a dedicar ao povo, ver quem gostava verdadeiramente de sofrer pelo bem-estar desta Nação, ver como se comportava grande parte destes jovens que aprenderam com os mais argutos como se governa impunemente sem fazer um chavelho por quem lhes paga a luxúria.

Experimentamos? Estava a brincar! Mas a brincar a brincar ... sempre podemos entregar alguma coisa aos nossos dependentes, sim, porque eles existem e dependem mesmo de nós e somos nós que lhes pagamos. Aproveitem alguma destas dicas e façam o vosso donativo:


  • Presidencia da Republica - inclui assessores e familiares até á quinta casa ... 
  • 250 parlamentares convictos da burocracia terceiro mundista em que estamos afundados
  • Ministros e secretários de estado e familiares até aos motoristas
  • Instituições díspares: BRISA, Fundação Mário Soares, Governo em geral, Porto de Lisboa, etc.
  • Agências Funerárias de amigos e Lobby farmacêutico e amigos dos amigos das Agências Funerárias
  • Governos regionais e demais familiares e amigos
  • Hospitais estatais e Privados
  • Construtoras de amigos do governo
  • Presidentes, ex-presidentes e familiares e descendetes coitaditos dos Países nossos irmãos das ex-colónias (há malta muito necessitada - vejam o Zé Eduardo ... até mete dó o aspecto do rapaz)
  • Aos consultores do "Magalhães"
  • etc.
  • etc.
  • Aos Berardos que gozam com a nossa cara e dizem que "dão a conhecer a cultura de borla", de uma forma ou de outra, enquanto o governo lhes compra por milhões (pagos por nós, nada é de borla) meia-dúzia de tarecos que jamais alguém se daria ao trabalho sequer de limpar quanto mais de ter como arte
e mais há, mas ...
pensem nisto! Havia de ser bonito, não?!

Piegas e Burlesco

Permitam-me alertar-vos para a associação cada vez maior entre estas duas palavras.

Não querendo de modo algum inferir que estes adjectivos sejam reflexo de algum membro do actual Governo, ou de outro, temos que convir que censurar entrevistas concedidas para jornais distritais, obrigando a retirar em 2005 do circuito de distribuição dois mil setecentos e cinquenta jornais sem se importar com custos inerentes à pieguice, aludindo que ou se faz assim ou segue uma ordem judicial pois não se cumpriu o acordo feito e etc., é de meninos mimalhos. Ou se tem o rabo de fora como o gato escondido, ou, teme-se que os directores de jornais sejam pessoas de falsa palavra. Não acredito que o director daquele jornal de Vila Real quisesse alterar fosse o que fosse, pois não se brinca com os governantes deste burgo Lusitano. Temos medo, muito medo!

Como muitos, estes governantes amostrados, apoderam-se devagar, devagarinho, das vidas das pessoas (e ainda falam na Madeira!!) e dos distritos que governam e com muita lata, mesmo. Uns existem que nem sequer têm residência nos distritos que comandam, governam distritos que não os da residência deles e ainda recebem subsídios de alojamento, haja brio!

Contabilize-se estes gastos, quanto se pouparia ao erário público?! Haja vergonha e tornem-se homenzinhos. Deixem de ser meninos mimados! Ah, e não digam mal do Sílvio italiano, porque censura jornalística e roubo descarado ao povo, que só é legal porque é votado em Parlamento, também temos em Portugal!

No mínimo, são brincalhões!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Pai Tomás e os amigos despedem-se

E foi assim com gestos de amizade e pura sinceridade que os novos habitantes da Cabana do Pai Tomás se despedem do bébé chorão.



Tenho que vos escrever e tentar iluminar-vos sobre umas coisas, mas ainda não consegui disponibilizar tempo e teclado para o fazer, mas falta pouco.

Abreijos

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Somos assim porque sim

Há gentes que são adjectivadas com um fim que de moderno tem tudo mas que de dignidade não tem nada: Descartável. Ou seja, o contratado, isso, são os que ajudam ao desenvolvimento deste castro Ibérico chamado Portugal.

É estiloso dizer que esta recessão leva-nos a drásticos cortes orçamentais o que nos compele a não renovar contratos, tudo para impunemente se delegar a responsabilidade para a Segurança Social em amamentar malta produtiva, para depois esta cortar nas reformas porque a cáfila Lusa vive mais saudável e dura e dura ...bem!

As empresas que nos usam e depois se livram de nós, descartam-se e, é atar e pôr ao fumeiro, sem contemplações.

A seguir vem muito trabalhinho administrativo, muita pedinchice, muito do saber arrogante ganho com a experiência pós-abrilada vem ao decima, e, há que esgalhar um ardiloso projecto que envolva alguém de nome sonante nas calhandrices governamentais para se ganhar subsídios que ajudem a instituição a recompor-se da desgraça que sofreu em deitar fora umas dezenas largas de preservativos que atingiram o prazo de validade.

É nisso que muitos de nós se tornaram, em preservativos da gentalha que ao abrigo de leis dúbias goza das nossas potencialidades, nos dá palmadinhas e atinge orgasmos de fazer arrepiar a pele de um elefante ... governei, soube-me bem, já murchou, deita fora, siga!

Se deixarmos de ser preservativos adaptáveis e os contagiarmos com as nossas verdadeiras necessidades, talvez nos usem de uma forma bem mais humana. Porquê contagiar, porque sim!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O seu a seu dono pois eles andam aí ...

Feriados e dias de descanso que calham durante os dias normais de trabalho, são este ano e felizmente, só onze. Finalmente conseguimos ter mais dias produtivos do que dias de tédio e compadrio com a canalhice.

Há que aproveitar. No dia da libertação dos escravos que calha a um sábado, poderia a entidade governante deste burgo, juntar em praça pública todos os que de uma forma ou de outra pertenceram ou pertencem a instituições de diversos ramos, e que estão reformados ou por doença ou porque sim, mas que acumulam entretanto mais que um trabalho e ainda gozam de subsídios de reforma pagos pelo povo.

Neste dia, que é fim-de-semana e não se produz, poderíamos olhar para o palanque onde estarão altaneiros aqueles que connosco gozam de broche vermelho ao peito e gritam liberdade, para lhes atirarmos umas latas a ver quantos caem, tipo Feira Popular e, não tínhamos direito a prémio se derrubássemos todos ou alguns, teríamos sim o prazer de desmantelar em dia de suposta liberdade, a teia de gatunos e aldrabões que desde há 35 anos nos enganam porque deixamos. Ficaria conhecido como o Dia da Libertação dos Medos.

Arrumávamos a questão, caíam por terra os segredos, que existem para ser contados e, o medo desapareceria, ou pelo menos, conheceríamos a cara daqueles que pensam que metem medo e se escondem atrás de cargos e posições de chefia e direcção que só denigrem o bom nome de quem trabalha e gosta de produzir.

A não termos necessidade de enveredar pelo espírito de selvagem canibalesco, podíamos sempre pedir ao mais Sócretino apregoador do sacrifício, para nesse dia, fazer obrigar a publicação da lista de quantos são os que de reforma estatal, ou não, gozam, mas que ainda gastam meias solas e se orgulham de ter mais do que um emprego a ganhar principescamente.

O fisco manda para a berlinda nomes para que se saiba quem deve e quanto deve, porque não se publica também, já que aparentemente e impunemente tudo se faz e se diz que nada de ilegal existe no que aparenta ser desleal, porque não se publica também uma lista de quantos estão reformados por isto ou por aquilo e não podem trabalhar e não-sei-quê mas afinal de contas verifica-se que apesar de estarem em idade adulta ainda mamam!? Porquê? Não se tem conhecimento de gentes que estejam nestas condições?!

Acho que dava para encher muita folha de papel. Já agora, os que mamaram indevidamente, que tivessem o bom senso de fazer o sacrifício, tal como se apregoa ao povo, de devolver na totalidade o que indevidamente nos roubaram. Isso é que era bonito, de homenzinhos. Dever e saber pagar é Honra, roubar e não admitir é vergonha.

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