Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Uma semana depois e ainda nada de novo nas ... coisas do panda ...

Não pensem que me esqueci das coisas que tenho para aqui mostrar ... apenas a conjuntura laboral não me tem permitido ter tempo para escrever nem dormir nem tão pouco de divulgar o que penso e julgo (ainda o podemos fazer sem medo). Ah, e entretanto fiz anos a 23 ... já estava a à espera da cena dos soldadinhos de chumbo e dos Tanques da PlayMobil.

Mas só vos digo, querem matar o quase já único ídolo português de origem Africana. O Chibanga já foi à vida, não se fala mais nele, O Taborda é de cá mas também está quieto que é melhor não me manifestar senão apanho um contorção na coluna (por acaso ...), bem, e agora querem que o velho Silva, meu patrício de cor escura, querem que o velho Silva vá ao futebol e morra para depois dizerem "... ah ... e ... mais não-sei-o-quê, foi de morte natural, e tal ..."; isto é um complot dos médicos do norte, uma cabala que estão a fazer contra o Benfiquismo e a raça Lusa. Todos sabem que a economia cresce, o amor fraterno aumenta, as discussões diminuem, o estado e o País trabalham e progridem, etc. etc. etc. de coisas boas, tudo de bom acontece quando o Benfica ganha e a Pantera ruje e rejubila ... agora querem matá-lo do coração, cabrões pá.

Nem lhe deviam ter dito que havia jogo, diziam-lhe que a coisa estava cancelada e pronto, que não havia nem primeira liga nem merda nenhuma do género, agora ... querem levar o Silva Ferreira à catedral para lá morrer?! Não concordo.

Deviamos unir-nos e fazer com que se transmitisse um jogo antigo, ou fizessem uma ligação directa ao vanal história, devia-se transmitir inem que fosse mesmo a preto-e-branco mas um jogo em que o Benfica ganhava sem problemas ... até eu que sou benfiquista e nem sofro, estou a ficar transtornado ... os meus ídolos estão a ir-se todos, até a Odete já cavou da orda assemblista ... só me resta o vasco Granja ... também já morreu ??!! Oh que porra ... mas vamos ganhar qualquer coisa, vão ver.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Meus Senhores e minhas Senhoras, o CAV

A última ridicularia...dos senhores que dizem que nos governam tem a ver com o famoso TGV (_train de grande vitesse_) ou CAV (combóio de alta velocidade).

Vejamos:
Dizem eles que o TGV vai para a frente, aconteça o que acontecer, custe o que custar.
Mais, que as opções estão tomadas e serão a ligação Lisboa-Madrid e Lisboa-Porto.

Deixemos a ligação Lisboa-Madrid em paz. Nuestros hermanos encarregar-se-ão de tratar da coisa e assim ficamos com a papinha feita ...

Vejamos com profundidade e bem analisada a questão da ligação Lisboa-Porto:
O CAV é um veículo construído para propositadamente circular a 300 ou mesmo 350 km/h.

A distância entre Lisboa e Porto é de 317 km. Assim sendo, levando em conta que o comboio teria aquela velocidade e descontando o tempo de aceleração até aos 350km/h a partir de Lisboa e a desaceleração até velocidade compatível com a chegada ao Porto, o Combóio gastaria cerca de 1 hora e 15/20 minutos, talvez mesmo mais,1 hora e meia. Boa média.

Porém... (há sempre um sacaninha de um porém...)
Foi dado a conhecer que o trajecto Lisboa-Porto teria as seguintes paragens de percurso:

OTA - a 70 kms de Lisboa
LEIRIA - a 72 Kms da Ota e a 142 de Lisboa
COIMBRA - a 60 Km de Leiria e a 202 de Lisboa
AVEIRO - a 64 Km de Coimbra e a 266 de Lisboa
PORTO - a 51 Km de Aveiro e a 317 de Lisboa

Perante este quadro, permitam-me que faça apenas quatro observações e questiono-me.

OBSERVAÇÕES:
Saído de Lisboa, o TGV, a 300 Km/h, mal comece a acelerar estará a travar a fundo, para não falhar a Ota, a 70km; depois repete-se a dose no trajecto Ota-Leiria, cujo trajecto é de 72km; também no Leiria-Coimbra, 60km; e no Coimbra-Aveiro, 64km; e, finalmente, no Aveiro-Porto, 51km.
Assim, um trajecto que antes se viu que levaria cerca de HORA E MEIA, nestas condições nunca consumiria menos de 2 HORAS E MEIA, bem folgadas.

Como actualmente o percurso se faz em 3 HORAS e, com um combóio que atinja 180 km/h, se fará em MENOS DE 2 HORAS, para que vai servir o TGV?

Será que "eles" aspiram a ter um TGV, um combóio de apeadeiros ou uma imensa gargalhada a ouvir-se para lá dos Urais?

Com tantas acelerações bruscas e travagens ainda mais, aquilo é que vai ser um gasto em embraiagens e pastilhas de travões?

Será que vamos ter dinheiro para tantas peças?

A questão é muito simples: Então freaks, andam na palhaçada com a malta ou a fazer exerc+icios de Matemática aplicada? É preciso chamar o pessoal que ainda se lembra da tabuada e sabe fazer contas de dividir com vírgulas para vos meter nos cornos que isto não vai dar em nada a não ser perdermos dinheiro ...? Haja pachorra para estas coisas.

terça-feira, 17 de abril de 2007

O buraquinho que apareceu ainda há pouco tempo na Guatemala

E disseram os responsáveis da ruas e estradas daquele país que isto aconteceu por causa das águas ...



... mas acho melhor arranjarmos outro motivo para tal coisa. Querem alvitrar alguma coisa mais credível? Ou será que ELES andam aí? Ou é o túmulo do coiso?

sexta-feira, 13 de abril de 2007

O nosso modelo de funcionário Governamental ou lá como o chamam

A malta está na fila para ser atendida, perde horas e horas a fio para perguntar seja o que for e depois ainda temos que gramar com esta rechemenga? Atentem no gajo que está ao computador, no que está a fazer enquanto há malta à espera ...


... e depois não querem ir para o olho da rua ??!! Haja cabedal para aguentar com esta cambada de calões.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Aos Pais que são Pais

Convido-vos a lerem esta pequenissima estória e a dizerem se teriam tanta frieza de espírito para ouvir o vosso filho a fazer estas perguntas tão simples e de tão profundo grau de raciocínio sobre a Páscoa e seus afins.

- Pai, o que é a Páscoa?
- Ora, Páscoa é.... bem... é uma festa religiosa!
- Igual ao Natal?
- É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
- Ressurreição?
- É, ressurreição. Maria, vem cá!
- Sim?
- Explica a esta criança o que é ressurreição para eu poder ler o meu jornal descansado.
- Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado.
Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendido?
- Mais ou menos... Mãe, Jesus era um coelho?
- Que é isso menino? Não me diga uma coisa destas! Coelho! Jesus Cristo é o Pai do Céu! Nem parece que este menino foi baptizado!
Jorge, este menino não pode crescer assim, sem ir à missa pelo menos aos domingos. Até parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensaste se ele diz uma asneira destas na escola? Deus me perdoe!Amanhã vou matricular esta criança na catequese!
- Mãe, mas o Pai do Céu não é Deus?
- É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Vai estudar isso na catequese. É a Trindade: Deus é: Pai, Filho e Espírito Santo.
- O Espírito Santo também é Deus?
- É sim.
- E Fátima?
- Sacrilégio!!!
- É por isso que na Trindade fica o Espírito Santo?
- Não é o Banco Espírito Santo que fica na Trindade, meu filho. É o Espírito Santo de Deus. É uma coisa muito complicada, nem a mãe entende muito bem, para falar a verdade nem ninguém, nem quem inventou esta asneira a compreende. Mas se perguntar à catecista ela explica muito bem!
- Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
- (gritando) Eu sei lá! É uma tradição. É igual ao Pai Natal, só que em vez de presentes, ele traz ovinhos.
- O coelho põe ovos?
- Chega! Deixa-me ir fazer o almoço que eu não aguento mais!
- Pai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
- Era, era melhor, ou então peru.
- Pai, Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro, não é? Que dia que ele
morreu?
- Isso eu sei: na sexta-feira santa.
- Que dia e que mês?
- ??????? Sabes que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na
sexta-feira santa e ressuscitou três dias depois, no sábado de aleluia.
- Um dia depois, portanto!
- (gritando) Não, filho! Três dias!
- Então morreu na quarta-feira.
- Não! Morreu na sexta-feira santa. Ou terá sido na quarta-feira de cinzas? Ah, miúdo, já me confundiste! Morreu na sexta-feira eressuscitou no sábado, três dias depois!
- Como!?!? Como!?!?
- Pergunte à sua professora da catequese!
- Pai, então porque amarraram um monte de bonecos de pano na rua?
- É que hoje é sábado de aleluia, e a aldeia vai fingir que vai baterem Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
- O Judas traiu Jesus no sábado?
- Claro que não! Se ele morreu na sexta!!!
- Então por que eles não lhe batem no dia certo?
- É ... boa pergunta.
- Pai, qual era o sobrenome de Jesus?
- Cristo. Jesus Cristo.
- Só?
- Que eu saiba sim, porquê?
- Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele tinha no apelido Coelho. Só assim esta coisa do coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
- Coitada!
- Coitada de quem?
- Da tua professora da catequese.!!!

Vamos agora debruçarmo-nos sobre o tema que reside no assunto e discutir o porquê do busilis?! Os professores não merecem ser beatificados??!! Claro ou ... Naaaa, é melhor estar assim. Coisas, são coisas.

A origem portuguesa do tão utilizado termo, FODA

Os espanhóis devem ser parentes dos gajos que habitam o continente norte americano

Ontem fui a São Carlos ver e ouvir uma Ópera; foi um espectáculo muito bem conseguido sobre a chegada dos espanhóis ao México e o consequente granel em que aquilo se tornou. Motezuma, uma obra de Vivaldi, que não era espanhol.

Mas gostava de vos garantir que aqueles a quem nós chamamos nuestros hermanos são talvez tão ou mais estúpidos como os que vivem abaixo do Canadá, deixo-vos aqui uma pequena estória:

Chegados ao México e depois de andarem a vasculhar aquilo tudo, chegámos então outrora à conclusão que a parte do México conhecida como Yucatan vem dessa época da conquista. Este termo nasceu naquela altura quando um espanhol dos mais inteligentes perguntou a um indígena como se chamava o lugar onde se ncontravam? Ao que o índio respondeu: "Yucatan". Assim ficou a chamar-se este palavrão.

Mais tarde, e não nos dias de hoje mas mais tarde, conseguiu-se desmembrar o quebra-cabeças da linguística e chegar-se então à conclusão que o que o indígena dizia na altura era: "não sou daqui".
Mas o espanholito achou que o indígena percebia perfeitamente a sua língua; é como nos filmes feitos no outro lado do mar, os gajos desembarcam numa ilha habitada por gentes nunca antes vistas e todos falam Ingalês. Coisas.

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Já diz o antigo ditado popular que “de Espanha nem bom vento nem bom casamento”

Agora chega-nos a estonteante informação que a malta descendente de Viriato, os tugas de gema, alguns destes não têm capacidade para produzir esperma. Mas outros de nós conseguem-no.

Isto está bonito está, o pessoal que quer engravidar e não pode porque não consegue patologicamente, paga e não bufa, e depois leva assim sem mais nem porquê e ainda por cima a modos de teste a ver se pega, com um carrego de esperma espanhol ... mas tá tudo louco???
A nossa fantástica gente, que infelizmente não pode ter filhos, recorre aos traficantes aqui do lado, mais bem organizados e sempre à espreita, e mais baratos. Mas, e a qualidade??!!

Qualquer dia temos este País Luso cheio de gajos com ar amaricado, rapariguitas que se pintam só para ir à casa-de-banho e nem banho tomam, gentes com pinta de contrabandistas e de descendência duvidosa; se assim for e continuar, vamos dar tudo a perder e não atribuímos valor algum ao que o Afonso andou a fazer há oitocentos anos atrás?! Não pode ser.

Sermos um povo moderado e de brandos costumes, tudo bem (tudo mal), mas assim enganados de forma tão rápida e tão a frio, não mesmo. Não nos deixemos enganar com a beleza da luz e da abundância. Devagarinho eles ainda repovoam a Península que tanto amamos e depois?

Creio eu que a Raça Lusitana deva continuar e não se pode olhar só pelos Cavalos, os Homens também contam.

Darwin talvez estivesse certo nos seus raciocínios, o Macaco veio depois da Ameba, que originou um Anfíbio e depois esta merda que somos hoje, Homens.

Podem não acreditar mas existe mesmo uma forte ligação entre o ser animal
Não vos disse? Coisas.

Deixem o homem trabalhar e não se ponham a inventar coisas desnecessárias. Temos mais com que nos preocupar.

Vejam a documentação e paremos com esta palhaçada de quem é quem e quem faz o quê, o homem tem trabalhado e tem feito até umas merdas porreiras.





E como diz o actual Presidente do burgo Lusitano, "Deixem-me trabalhar", neste caso, deixem o rapaz fazer alguma coisa por isto.

Preocupem-se por exemplo com os bárbaros ordenados fantasmas e fraudulentas reformas (recebidas às vezes tres vezes por mês) dos antigos responsáveis da nação e da assembleia da república e de cargos públicos e ... arre porra, deixem o País progredir.

Ex-Colónia o Século

A Feira Popular, espaço de diversão, local de degustação de especiarias e recentemente espaço de polémica geradora de dinheiro para muito poucos necessitados, deixa oficialmente de existir.

Saíram hoje as últimas "coisinhas" deste espaço que durante décadas pasmou portugueses e não portugueses.

Deixo-vos as fotos tiradas hoje de manhã. Nostalgia, estas coisas são ... mas que se lixe, Viva o Progresso, do quê não sei, mas Vivam as Coisas.



fotos cedidas por Pedro Vilan

terça-feira, 10 de abril de 2007

Temos o que temos e o que merecemos

NÃO é preciso ter a carta de condução para se ser alguém na vida. Pode gostar-se ou não do estilo, mas ninguém contesta que o Vicente Jorge Silva foi uma das personalidades mais marcantes do jornalismo em Portugal. Ora, o Vicente tem atravessado a vida com sucesso, apesar de não ter carta. Desde o episódio fundador da crise académica de 69, em que pediu a palavra a Américo Tomás (o que lhe valeu ser preso pela PIDE e incorporado à força no exército), Alberto Martins é uma das figuras de referência da política portuguesa. O facto de não ter carta de condução não o inibiu de ser deputado, dirigente parlamentar e ministro. O próprio Durão Barroso chegou a ministro dos Negócios Estrangeiros sem saber fazer o ponto de embraiagem. Segundo sei, tirou a carta aproveitando a travessia do deserto guterrista, quando era consultor do GES e dava aulas em Washington. Não é preciso saber conduzir um automóvel para desempenhar cargos relevantes, na política ou nas empresas. Mas presumo que a nossa opinião do Durão Barroso mudaria se soubéssemos que ele tinha comprado a carta de condução em dinheiro ou a crédito no banco dos favores. Não me admirava nada se por essa Europa fora se começasse a ouvir vozes questionando se uma pessoa capaz de comprar a carta de condução podia continuar a presidir à Comissão Europeia. Não é preciso ter uma licenciatura para ser alguém na vida. No mundo empresarial abundam exemplos de gente que construiu impérios a partir do nada, sem ter podido passar pela universidade. Américo Amorim, Horácio Roque, Joe Berardo, Soares do Santos A sociedade valoriza muito estes trajectos e tem razão em fazê-lo. Como os meus pais se quedaram pela 4.ª classe e insistiram muito em criar condições para que eu tivesse um curso, eu licenciei-me em História, em 1989, na Universidade do Porto. O canudo está arrumado na estante preenchida com a História de Portugal do Mattoso, ao lado de uma escultura em barro da Savimba (uma moçambicana analfabeta) e de um Chveik em porcelana que trouxe do U Kalicha, em Praga.Tenho podido atravessar a vida sem usar o canudo. Nem dr. no cartão de crédito. Nem sr. doutor no tratamento. Nada. Tem-me bastado usar os conhecimentos e as ferramentas que ele me proporcionou. Se me ardesse o canudo, não teria a mínima dificuldade em fazer prova da minha licenciatura, reunindo testemunhos de colegas com quem estudei, ou a quem emprestei apontamentos, e de professores cujas aulas frequentei e tiveram de aturar os meus devaneios da época. Não percebo por que é que Sócrates não esvazia o balão do escândalo gerado à volta da forma como obteve a licenciatura que reclama, fornecendo provas de que a conseguiu como deve ser (frequência de aulas, apresentação de trabalhos e realização de exames). Demonstrando assim que ela não foi comprada, em dinheiro ou a crédito, no banco de favores, como se suspeita possa ter acontecido. Este assunto e muito mais sério e relevante do que os cobardes boatos sobre a sua orientação sexual lançados anonimamente na campanha para as legislativas.

in OJE

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Estivemos em Dezembro de 2005 no Atelier do Xá, em Faro no Algarve e deu nisto (entra aqui nisto)

Resultado - a PDI não perdoa e vai daí a malta quis tirar uma foto em modo automático ... fizemos pose e ... afinal fomos filmados e não houve foto nenhuma.

Ainda hoje se discute se Ele viveu, se morreu se qualquer coisa, mas toda a humanidade O continua a retratar com um ar jovem, trintão, assim, isso.

A cena da Páscoa, este ano, está quase a passar, e acredito que é sempre bom relembrar receitas não da minha Avó, mas desta feita do Avô de alguém, e sem calorias. Eu experimento algumas fatias deste bolo e funciona, ora tomem nota

Receita de Jovialidade
Deita fora todos os números não essenciais à tua sobrevivência.
Isso inclui idade, peso e altura. Deixa o médico preocupar-se com eles.
É para isso que ele é pago. Frequenta, de preferência, amigos alegres. Os de "baixo astral" põem-te em baixo.
Continua a aprender ...
Aprende mais sobre computadores, artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
Não deixes o teu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o
nome do diabo é Alzheimer.
Aprecia coisas simples. Ri sempre, muito e alto. Ri até perder o fôlego. Lágrimas acontecem, aguenta, sofre e segue em frente.
A única pessoa que te acompanha a vida toda és tu mesmo. Mantém-te vivo, enquanto vives!Rodeia-te daquilo de que gostas: família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for.
O teu lar é o teu refúgio.
Aproveita a tua saúde; Se for boa, preserva-a, se está instável, melhora-a.
Se está abaixo desse nível, pede ajuda. Não faças viagens de remorso.
Viaja para a cidade vizinha, para um país estrangeiro, mas não faças viagens ao passado. Diz a quem amas, que realmente os amas, em todas as oportunidades.
E lembra-te sempre de que: A vida não é medida pelo número de vezes que respiraste,mas pelos momentos em que perdeste o fôlego: de tanto rir ... de surpresa ... de êxtase ... de felicidade ... .

Pablo Picasso

Vêm como é bem fácil elaborar este fantástico bolo de sabedoria? Simples não é? Basta querer, participar e ajudar a ter. Coisas.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Nesta quadra especial em que comemoramos uma festa pagã e cheia de colesterol, desejo-vos uma Santa e Feliz Páscoa

Aproveito para vos mostrar quem foi o culpado por terem sido extintos os coelhinhos da páscoa e agora apareerem em sua substituição os Nodis e merdas semelhantes que também põem ovos.

Foi este o jovem que trabalhou arduamente para a extinção do coelhinho da Páscoa ... mas foi a pedido deste último, pois já lhe doía o olho do cano de tanta força fazer para parir ovos de tamanhos tão díspares como os que a malta consome nesta altura. Oh pró gajo ...

terça-feira, 3 de abril de 2007

Maremotos, Tsunamis e afins

Há sítios que não deveriam ser tão fustigados pelas intempéries causadas pela Natureza, é uma injustiça. Todos o dizemos e todos o lamentamos, mas nada fazemos, e porquê? Dinheirinho.

Só por isto, e já não é pouco, leva-me a pensar no aproveitamento que se pode dar ao dinheiro que se gasta mal gasto na tentativa de melhorar - e disse tentativa – o nível de vida de países que não têm a mínima hipótese de ter sucesso, pois não têm gente para trabalhar os dinheiros entregues e os que o recebem são poucos e abotoam-se com o que recebem em prol do bem-estar único. Está mal.

Dediquemos um pouco de tempo e reparemos nas vidas que se podem poupar e quão úteis se podem tornar os que ás intempéries da Mãe Natureza irão conseguir sobreviver se o guito for bem empregue. Digo isto porque é bem simples a resolução desta maleita mundial. Fácil. Basta querer.

Atentemos para tal situação e vejamos o despovoamento a que certas zonas do globo se obrigaram; umas por culpa própria – guerras, epidemias, etc. -, e outras porque se chegou à conclusão que “este sítio é uma merda para se viver e o melhor mesmo é pirar-me daqui”. Errado, calanzisse pura.

Ora bem, pegando em casos como Angola, Moçambique, Cabo Verde, países que por si só estão considerados como sendo de uma riqueza extrema e de uma localização paradisíaca, não conseguem fazer com que os seus povos consigam singrar. Desatam ao bilhete uns aos outros por questões étnicas e cenas do género (já sem falar do dinheiro) e a malta vai sendo dizimada ou então, põem-se a andar para outras terras. Assim, e para colmatar o mal pela raiz, pegava-se nos desgraçados que habitam os sítios ditos perigosamente fustigados pela natureza e punham-nos por exemplo, nestes três países fantásticos – dois coelhos de uma só cajadada; a questão do repovoamento e o salvamento de almas com um triste fim está solucionada.
Ainda este fim-de-semana morreram 20 mil (até agora) ... blá blá e tal, nas ilhas Salomão houve um Tsunami que limpou aquilo tudo. “Ah e tal e mandamos para lá dinheiro e eles safam-se ...”. Mal. Outra vez mal. Tudo mal.

Peguem-se nos que escaparam e estão com força para vencer, ponham-se alguns nestes países e assim por diante.

E mais, ficava-se com aquelas ilhas fantásticas para se porem lá os malfeitores como se fazia antigamente. Assim ninguém nos poderia culpar em relação ao seu desaparecimento, as causas seriam naturais e da própria Natureza – ela encarrega-se de destruir o que não presta. E mais, eliminava-se as prisões, os maus que as habitam, poupava-se nos tribunais, poupava-se ... pensem bem, e não é preciso ser-se ministro para ver que isto resulta. Poupança.

Sei que são coisas assim esquisitas, mas que dá para pensar isso dá. E acabava-se com o problema da imigração, da migração e da emigração e quaisquer outros tipos de gração.

Repovoa-se o planeta azul e está feito, uma simples questão de natureza comercial: Uma boa rede de Redistribuição, bem montada, dá sempre resultado, e todos ganhamos. Coisas.

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