Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

quinta-feira, 29 de março de 2007

Faz hoje aninhos que os cabrões dos norte-amaricados foram corridos do Vietname, foi em 29 de Março de 1973

Tudo conseguido porque uma série de malta brava cheia de coragem e com uns tintins parecidos com os dos Tugas da era dos descobrimentos, decidiram manifestar-se contra a guerra no Vietname e tudo o que aquela merda estava a causar aos que para lá iam, aos que de lá vinham, e principalmente aos que para lá não queriam ir nem tão pouco foram e tiveram que gramar com o embrulho todo.

O que falta agora é saber se o pessoal que esteve este fim-de-semana a fazer barulho junto à casa caiada de branco lá no topo norte do continente Inca, a Sul do Canadá teve a mesma força que os hippies tiveram em ’73.

Pelos vistos, estes de agora estão a levar a coisa a bom-porto: também levaram umas porradas de cassetete e tudo, até houve fotografias e reportagem na televisão, e houve até marchas em mais que um país para acabar com a estupidez do estropiamento no Iraque, para ambos os lados – indígenas e outsiders. Só resta saber se os ouviram, se olharam para eles e os viram mesmo e se lhes vão dar algum crédito.

Mas o pior não está para vir, é o que continua desde sempre, há que haver um motivo para morrer em honra de sabe Deus o quê, mas que se tem que se morrer para que haja guerra e que se mate em celebração do delírio popular e se fique incólume com actos e barbáries cometidas, isso tem que continuar; senão não há dinheirinho meus amores, não há pilim para alimentar esta chusma de vígaros que se banqueteiam com a falsificação de documentos que originam guerras e ainda apregoam a vitimização de serem britânicos ou nascidos em solo americano e terem sido feitos reféns por terroristas ... mas está tudo parvo??!!

Nós tivemos a porcaria da guerra das ex-colónias e não mamámos nada, viemos de lá tesinhos, agora só temos estropiados e atrasados da pinha que ainda vivem no tempo da Nossa Senhora e que “... ah e tal se fosse agora haviam de ver ...”, uma merda é que haviam ou faziam, nada. Ficavam na mesma e faziam o mesmo se os mandassem para lá outra vez. Até está na moda chorar na TV por uma miséria duns cinco mil euros para o filho ou marido ou namorado ir para o Afeganistão ver se morre para deixar cá a família bem ... ora foda-se meus amigos.

Façam o favor de meterem um belo dum cigarrinho aos queixos, bebam a bela da mini e tenham a preocupação de sorrir quando caírem na realidade de que ainda temos um quinhão de terra em que ninguém está interessado em invadir ou conspurcar com merdas químicas. Vamos curtir e divertir, sem culpas, sem que nos apontem o dedo e nos tornem em alvo de mentiras.

Pois bem, nunca deixemos de ser como os Tugas da era descobridora. Não nos viremos de costas senão a dor ainda é maior. Agarremos os bois pelos cornos e chamemos os bois pelos nomes; não é Oh Boi, mas sim; oh Almeida Santos, oh Victor Crespo; oh Rosa Coutinho; Oh meu ganda filho da puta, coisas assim. Coisas. Sejamos verdadeiros.

quarta-feira, 28 de março de 2007

Fez no dia 22 de Março 100 anos que a Lucia nasceu

2006-2007 - Comemoração e celebração dos cem anos das aparições de Fátima em Fátima, zona de Fátima.

Ora bem, já cá não estão na Terra os pequenos e jovens Três Pastorinhos que viram a Nossa Senhora em cima de uma oliveira (árvore que dá azeitonitas com caroço) e que o pessoal da zona foi gamando galhinho a galhinho para levar para casa como recordação. A árvore é aquela à direita da capelinha verdadeira e que está hoje restaurada no Santuário. No sítio da árvore está uma coisa em pedra, um pedestal, onde está a imagem de Na. Sra. de Fátima.

Engraçado que houve e creio que ainda há um bar no Bairro Alto (Lisboa) com esse nome - Três Pastorinhos -, grandes noites lá passei, a ter visões e tudo; vi coisas fenomenais, até pareciam aparições, não em cima das Oliveiras mas das Natércias, das Daduxas e demais bambuleantes estrelas (de)cadentes que por ali apariam, alucinações até se quiserem, coisas engraçadas e coisas esquisitas, mas via-se muita coisa.

A Jacinta e o Chico, o irmão, dois dos pastorinhos, faleceram, ambos com dolorosas doenças (não conheço nenhuma que não doa, mas adiante) com aproximadamente dez aninhos cada, mas a Lúcia, chegou quase ao 100, foi-se com 98 em 13 de Fevereiro de 2005, já estava velhotita, já via coisas e não dizia coisa-com-coisa. Mas estava lucia.

Eu e pela parte que me toca, não querendo de maneira nenhuma que me considerem herege ou coisa que o valha, numa noite fria, de muito fumo, nevoeiro e gente famosa por visitar (eram os Stones que íam jantar a Coimbra e a malta ía ter com eles), dei comigo a gritar, mesmo até alucianado, ao condutor da viatura (Ford Sierra, quatro lugares onde viajávamos os seis) que é um grande amigo meu, que parasse, pois eu tinha visto uma placa na auto-estrada que dizia que nos estávamo-nos a aproximar dos Sanitários de Fátima. Aquelas placas castanhas que até anunciam que estamos na zona de um famoso castelo mas que olhamos à nossa volta e não vimos nada, sabem? Essas.

Pois então, eis que chegamos a Coimbra, não vi os Stones pois era cedinho demais, não parámos nos sanitários e quase que me mictei todo, e hoje na rádio apregoa-se aos sete-ventos que a Irmã Lúcia fazia hoje 100 anos se fosse viva. A mocinha nasceu no dia 22, hoje é 28. Não interessa. As coisas nem sempre correm como queremos nem tão pouco são sempre o que parecem.

Depois desta história toda sobre o Pastoreio em Portugal, eu gostava de ao invés do pessoal que foi canonizado e beatificado e estão agora trasformados em imagens de pedra e os pombos lhes cagam em cima, eu gostava mesmo era de ser cromado ... sim, cromado, para me passaram todos os dias com o paninho, ali, um pano maciozinho com coisas tipo creme para limpar cromos, para ficar a brilhar eternamente, e que gerações me limpassem, que me esfregassem, mesmo depois de desvitalizado, Cromado ... coisas minhas.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Ora bem, uma coisa, mais uma mas desta vez com sabor a cultura Europeia

Não se esqueçam meus amiguinhos de bater palminhas no domingo. Além de mudarem a hora (olhem para o lado esquerdo da coisa e vejam) têm que cantar parabéns à menina Europa.

Celebra-se neste domingo os vinte e cinco aninhos da assinatura do Tratado de Roma. Não havia lá tugas para assim pela surra, ficarmos com as melhores terras e cenas assim, mas conspirou-se a criação de uma grande nação, a Nação Europeia.

Vá, entrem aqui http://www.whathaseuropedone.org/e disfrutem do nosso pedacinho de terra que nos foi atribuido neste planeta azulinho.

E dizemos nós que os nosso filhos precisam de uma educação rígida, acuidada ...

A atenção acuidada a que este rapaz se dedicou durante uns breves iunstantes, deixa-nos muito que pensar sobre que porjectos ou equipas nos deveremos debruçar para chegar à conclusão de se é mesmo preciso ou não re-educar pos nossos filhos. Leiam.

Os pais do Razalas convidaram um casal amigo para um jantar lá em casa. Sabendo como era o seu filho, o pai do Razalas chama-o e pede-lhe encarecidamente para ele não fazer comentários acerca das orelhas do filho do casal amigo, que pura e simplesmente não tinha as ditas.Na hora marcada o casal amigo chegou, e nisto o Razalas corre logo para aporta para verificar se efectivamente o rapaz tinha ou não orelhas, erealmente constatou que era mesmo verdade, o rapaz não tinha orelhas.Durante o jantar o Razalas não tirava os olhos do rapaz, até que nãoconseguiu resistir e perguntou ao rapaz:
- Tu vês bem?- Vejo. (respondeu inocentemente o rapazinho)
- Deus te conserve a vistinha, porque se um dia tiveres de usar óculos estás fodido!!!

Acham mesmo que é necessário re-educar os miudos? Acho que não.

Mais uma dúvida que me assaltou a consciência, mais uma coisa a que me obriguei ter que partilhar com os meus prezados amigos

Tenho cotão no umbigo. Sério. Há muita gente que não admite, mas é a realidade. Eu tenho. É uma coisa que não faz muito sentido mas que tem a sua piada, variando o ponto de vista, claro está. Mas é óbvio. É Cotão.

Uma coisa (coisas do Panda) me intriga: não a razão da existência do cotão, mas ... no umbigo?! Por que motivo aparece aquela lanzice toda ali enroladinha nos pelinhos do umbigo e não aparece espalhada e agarrada aos pelos da barriga? Só aparece ali toda juntinha no umbigo. Bem, algum motivo deve ter.

Baseando-me em factos comprovados e testados por mim, a humidade criada no interior do umbigo, e estando este numa zona mais favorável de ser presenteada com cotão, este mesmo aloja-se neste sítio para que depois, nós os homens possamos ter aquele fantástico prazer de estar sentadinhos e a enrolar o cotão extraído do nosso egocêntrico umbigo. Tudo em prol da satisfação marialva.

Tentei durante vários anos juntar o cotão que tenho sabedoramente conseguido extraír do meu umbigo e sem arrancar pelinhos, dentro de uma caixinha. Mas não sei porque carga de água, volta na volta a caixa enche-se de animais ferozes, bichos e larvas, até borboletas lá aparecem, e não é que os cabrões dos animais comem o cotão todo?! Aquilo fica uma imundice ...

Desisti e agora onde me sabe bem tirar o cotão do umbigo é nas esplanadas; sento-me ali, ao sol, perna aberta, refastelado, abro a camisolita, meto o dedo no umbigo e ... zás ... ali, a enrolar o belo do cotão, ena, isso é que me dá um gozo.

Até se podia combinar uma tarde ali no British Bar ou na esplanada do Martinho da Arcada, e fazíamos uma sessão de extracção de cotão. Se se conseguisse juntar uma quantidade bastante razoável, até dava para fazer edredons e sacos-de-cama para darmos aos deputados que ficam a trabalhar até tarde na nossa assembleiazita e assim já não tinham frio, os maricas.

Bem, o que eu quero e preciso de saber é porque razão o cotão se forma no umbigo e não em mais lado nenhum do nosso corpo. Alguém sabe da razão de termos cotão no umbigo? E não me venham dizer que é das camisolas de algodão.

quinta-feira, 22 de março de 2007

Devaneios tirados da minha cadeira

Não gosto de bebidas “láite”. Quase de certeza que esta coisa das cenas láite é uma conspiração bem conseguida para o extermínio das raças mais fracas e dos seres com ínfimas capacidades de reacção por parte do sempre activo bolbo raquidiano.

Se dissecarmos a ideia posta em prática há já alguns anos, para exterminar e ao mesmo tempo apurar a raça humana, chegamos à conclusão que o autista que engendrou a cena de matar lentamente a populaça mais senil através da ingestão voluntária de produtos cancerígenos, foi bem sucedido.

Vai daí, a malta do comércio apregoa aos sete-ventos que as bebidas láite carregadinhas de aspartâme não engordam e mais-não-sei-o-quê, que não têm calorias e essas merdas maliciosas ao nosso corpinho adónico. Até já se faz publicidade ao corpinho Danone. Eu lembro-me dos corpos Adónicos da antiga Grécia, carnudos, roliços, ali, bons ... hum! Bem, tá feito. Metem umas gajas que nunca foram gordas na porca da vida a fazer anúncios àquela porcaria, e as meninas menos magras tocam de telefonar ás amigas também menos magras e desatam num desvairio de ingestão de iogurtes e sumos e merdas “que não engordam”.

Depois aparece o pão sem fermento e sem enzimas e com sémen de cágado e sementes de césamo, desensabido, rijo que nem cornos de rinoceronte, bom para comer com uma manteiguinha também láite e sem corantes nem conservantes que a malta conheça e tudo e tudo e tudo e a boa da compota de produção dita caseira e que tem uns frutos di-vi-nais que nuca ouvimos falar mas que é muita bom.

A malta papa essas merdas todas, passa estes vícios de geração em geração, fica mais fraquinha, deixa de raciocinar, fica mais autómato, perde a autonomia, fica sem saber o que é a livre arbitrariedade de escolha do que nos apetece meter ao bucho e, quando menos nos apercebermos, estamos a emborcar gratuitamente químicos através de tubinhos de espremer e mais nada.

Onde eu quero chegar é tão só a isto: metam as porcarias láite no béfe e deixem-se de merdas que a coisa engorda e sei-lá-mais-o-quê. Comam carne vermelha, bebam o belo do carrascão, bebam água da mangueira e se a côdea com manteiguinha caír ao chão, peguem nela, uma sopradela e bute pró bucho. Tá dito, depois não digam que eu não avisei, ah bom!

Desabafo de vez em quando e manifesto o meu regozijo em ser dos poucos a dizê-lo frontalmente

Quando vos digo e admito e quero fazer-vos ver e crer que os Norte Amaricados são mesmo estúpidos, é porque são. Ou não?!

Apontam-me o dedo e dizem-me que eu não tenho nem razão nem tão pouco motivos para dizer tamanha barbaridade.

Meus amigos e minhas amigas, entrem em http://www.youtube.com/watch?v=fJuNgBkloFE e tenham a prova provada do grau de inteligência (nível de cultura) que tem o povo que se auto intitula o mais forte do mundo.

quarta-feira, 21 de março de 2007

Deixemo-nos de ricócós e que se diga a verdade de uma vez por todas

Foram os Tugas que descobriram os cangurus, e os aborígenas Australianos não são mais que descendentes de Viriato, embasbacados, mas são. Mais nada.

Este mapa marítimo do século XVI da costa Este da Austrália, pertencente a uma biblioteca de Los Angeles (EUA do Norte), prova, segundo um livro recentemente publicado, que os portugueses foram os primeiros europeus a descobrir aquele país, antes de britânicos e holandeses.

Em "Beyond Capricorn", o jornalista Peter Trickett explica que este mapa é a peça do puzzle que faltava para provar que Cristovão de Mendonça (Tuga de gema) chegou à Botany Bay com uma frota de quatro navios em 1522, quase 250 anos antes do capitão britânico James Cook.

O mapa descreve com precisão e em português vários locais ao longo da costa Este australiana.

E claro está que isto não nos leva a lado nenhum, pois se quisessem alterar alguma nos canhanhos da histórias, tinhamos que dar umas porradas valentes do Blair e no Arbusto por terem sabotado o documento sobre as cenas químicas do Iraque ... mas é melhor não chafurdar em calhandrices de meninos mal sodomizados.

Porque hoje começa a Primavera, nada melhor que começar o dia a sorrir

Pequenas histórias e contos de estórias inventadas são por vezes o melhor remédio para nos apaziguarmos com as situações mais caricatas. Queiram lêr.

Dois amigos beberrões, mecânicos de aviões, estão no Aeroporto da Portela a olhar p'ró boneco, sem nada para fazer.
Um deles diz:
- Eh pá, tens aí alguma coisa que se beba?
- Nem por isso... mas já ouvi dizer que se beberes gasolina de avião aquilo dá uma pica do caraças.
Por isso, decidem experimentar a gasolina, apanham uma talocha jeitosa e divertem-se à grande como só dois amigos beberrões conseguem fazer.
Na manhã seguinte, um deles acorda, com medo de se levantar e que a sua cabeça exploda da ressaca terrível que vai ter. Levanta-se, sente-se bem... aliás, sente-se maravilhosamente! Nada de ressaca! O telefone toca e é o amigo.
- Então, pá? Como é que te estás a sentir hoje?
- Eu estou bastante bem, por acaso!
- Eh pá, eu também! Sinto-me em grande! A gasosa de avião é brutal!
- Nada de ressaca... temos que repetir!
- Pois... mas há só uma coisinha...
- Então?
- Já te peidaste hoje?
- Eu, não! Porquê?
- Ó pá, nem tentes. Estou-te a ligar de Marrocos.

Pois, existem maneiras de viajar bem mais baratas que aceder a agências de Viagens ou pacotes de férias enganadores. Viva a Vida a assapar ...

terça-feira, 20 de março de 2007

Coisas insignificantes mas que podem mudar o rumo a muita coisa

Uma pequena história que pode ser vivida de variadissimas maneiras e em situações completamente díspares.

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.

Enquanto pintava, notou que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Procurou e descobriu que a causa do vazamento era um buraco e o consertou. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e lhe entregou um cheque de grande valor. O pintor ficou admirado e disse:

- O senhor já me pagou pela pintura do barco.
- Mas isto não é pelo trabalho de pintura - disse o homem - é por ter consertado o vazamento do barco.
- Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar. - acrescentou o pintor - certamente o senhor não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
- Meu caro amigo, você não compreendeu. - disse o proprietário do barco - Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, os meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei que o barco tinha um furo. Rezei, chorei, estava arrasado! Grande foi o meu alívio e minha alegria quando os vi retornando, sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado. Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar-lhe pela sua "pequena" grande acção...

Se na nossa acção diária fizermos como aquele pintor, certamente o mundo pode ser diferente.

Muitas vezes limitamos nossas acções apenas à nossa obrigação. Fazer o que nos compete, com disposição e zelo, é apenas cumprir um dever.
Analise sempre muito bem uma situação e veja se é preciso que você faça algo além do seu dever, um "algo mais", sem que ninguém lhe peça.

Não tem nada a ver com as merdas Salazaristas nem tão pouco com as Marcelistas, tem a ver sim com a literatura de então e com o procurar e possuir o proibido, o que na altura nos era negado pois superiormente foi instituído que era pecado.
Mera questão de saudosismo, recordando a

Trocávamos a famosa revista como se de cromos especiais se tratassem, e o assunto era tratado religiosamente.

Agora temos novelas que em doses cavalares despejam informação adulterada para cima dos miudos que ficam hipnotisados em frente dos aparelhos que revolucionaram o mundo e ninguém diz nada, antes pelo contrário, fomentam a coisa.

Mas adiante, valeram aqueles textos e diálogos surreais, e o cenário que mais parecia o nosso Vale do Silêncio, e a pelagem dos animais ... lembram-se?

segunda-feira, 19 de março de 2007

Exposição de Sérgio Santimano

Pretendo saber (gostava imenso de ajudar), se aqui no nosso burgo Lusitano ainda existe para descobrir alguém ou alguma coisa que me conceda ajuda e/ou facilidade na re-publicação de um livro.

Com a sua inerente "festa" de lançamento (coisa pequena, pode ser), sobre África, concretamente o Niassa - Moçambique, este livro é de um grande amigo, o nome dele - Sérgio Santimano.

Ora bem, ele vive na Suécia e gostava como todos os que escrevem e fotografam (ele tem uma obra vastissima de fotografia, diga-se, fantástica), de re-lançar o livro dele aqui em Portugal. Já o fez na Suécia, mil exemplares.

Aos que me puderem dar alguma indicação de quem eu possa contactar ou esteja interessado em participar neste evento, o meu Kanimambo.

Diapasão da Vida, ser Pai

Hoje, dia 19 de Março, dedicado a São José e celebrado em Portugal como o Dia do Pai, seria de todo digno se conseguíssemos parar uns instantes e avaliar profundamente sobre o papel que desempenhamos como instituição que somos, o de Pai.

Analisar, sermos críticos, não esperar só prendinhas e ti-ti-tis para que fiquemos radiantes e de sorriso rasgado, sermos rigorosos na auto-análise. Ponderar se somos mesmo merecedores de tal distinção. Provocar mudanças, alterar hábitos. Tudo. Vai ser difícil e analisemos para que lado pende o fiel da balança.

Eu acredito que sim, acredito que sejamos todos, cada um à sua maneira, todos os Pais, que sejamos considerados como um exemplo a seguir pelos nossos descendentes. Espero, no entanto, alcançar o mais alto cargo nesta instituição da vida, conseguir ser Avô.


Mas quero salientar um dos títulos que ainda hoje envergo e envergarei com muita honra, o de Filho de um fenomenal e fantástico Pai. Com orgulho de ser seu filho, ao meu Pai, que conseguiu desempenhar todos os papéis a que foi proposto, agradeço-lhe tudo o que por mim fez, valorizo e enalteço publicamente o exemplo que para mim foi e ainda é.

Ao meu Pai, o fantástico Gomes da Silva, Avô de meus filhos e sobrinhos, o meu beijo. Pai, obrigado por seres para mim o exemplo a seguir. Exemplo dado e vivido por muitos de nós. Escolhi a partitura que pautou a tua vida para traçar a minha maneira de ser. A Ti meu Pai, que és Grande, obrigado.

quarta-feira, 14 de março de 2007

Querem ver umas coisas bem simpáticas construídas com bom gosto?

Basta dar uma clickada aqui e podem ver coisas bem engraçadas para oferecer e comprar.

Não dói nada lá ir espreitar.

terça-feira, 13 de março de 2007

Isto é que é ser mesmo sectarista ... o exemplo vivo de uma mulher convcita do quer ser na vida
E pensar eu que a Carolina (deve andar agora a curtir o dinheirito dos livros) deu que fazer a 6 milhões de desenraizados, esses infelizes que lhe deram o seu tributo ao adquirirem ou lerem as barbáries que ela ou alguém por ela escreveu.
Mas que esta loura sabe o que quer da vidinha, isso sabe, oh ...

segunda-feira, 12 de março de 2007

Na próxima segunda-feira dia 19 de Março faz 58 aninhos

Foi há mais de cinquenta anos, a 19 de Março de 1948, que Luís Vilas-Boas assinou a ficha de Sócio nº1 do Hot Clube de Portugal, o primeiro clube de Jazz criado em Portugal.

A divulgação da música Jazz tinha sido iniciada por ele em Portugal, nos finais de 1945, aos microfones da rádio, no programa “Hot Club”. Foi precisamente nessa altura que foi lançada a ideia de se constituir uma Associação com a finalidade de divulgar esta expressão musical.

A grande casa fica no nº39 da Praça da Alegria.

Estórias de um "Golpe de Estádio" que se assemelham aos dias de hoje nos mais altos poleiros

Pedroto era um homem de soluções rápidas e não esteve com meias medidas, lançando a sua proposta a Pinto da Costa.

- Amanhã vais falar com o homem e dizes-lhe que aceitas continuar no cargo, mas com algumas condições, e aproveitas para expor o teu plano. Não tenhas problemas, porque o título ganho deu-nos uma tal força, que é difícil haver gente com coragem para nos derrubar.
- Confiante nas palavras do "mestre", PC marcou encontro com Américo de Sá e colocou-o ao corrente do seu plano. Américo de Sá mostrou-se desconfiado e delicadamente disse "talvez sim", o que bem podia ser traduzido por "certamente que não". E para que Pinto da Costa não ficasse com dúvidas, o presidente fez mesmo questão de precisar:
- Mas, para já, se quer ficar com o departamento de futebol, fica, embora nas condições anteriores. PC não estava a contar com aquela resposta e ficou lívido de raiva. Bateu com a porta e saiu, pensando na velha máxima de Júlio César que era para si o referencial da vida: "Antes ser o primeiro numa aldeia que ser o segundo em Roma". Pinto da Costa telefonou de imediato a Pedroto e colocou-o ao corrente da situação.
- Temos que nos encontrar com urgência para sabermos o que vamos fazer amanhã. Pedroto tentou colocar alguma água na fervura e tranquilizou PC.
- Vem já a minha casa, para elaborarmos a estratégia para amanhã. Em pouco tempo tudo ficou gizado. Os tempos do PREC ainda estavam bem vivos, e se o Américo de Sá se julgava importante, iria ter de se vergar ao poder popular.
- Dizia PC: Tem calma. Essas coisas não se tratam dessa forma. Em primeiro lugar vamos fazer um comunicado e amanhã revolucionamos isto tudo. Nessa noite voltaram a encontrar-se na Petúlia para afinarem a estratégia. Mas como não se sabia muito bem no que é que aquilo tudo ia resultar, era melhor colocarem Ilídio Pinto no plano, estabeleceu PC. Pedroto reagiu pela negativa.
- Deixa o Ilídio em paz, porque ele ainda é capaz de nos estragar a estratégia.
- Estás doido. Vamos só dar-lhe um cheirinho. Nunca se sabe se vamos necessitar de dinheiro, e se for caso disso, onde é que o vamos buscar?
- Pedroto hesitou, mas acabou por concordar. Convidaram o Ilídio para a reunião e contaram-lhe apenas algumas peripécias do plano. O Ilídio revelou-se eufórico, como quando lhe saía bom jogo. Era mesmo aquilo que ele queria. O Américo de Sá não ia aguentar este ataque e abandonava o clube. O Pinto da Costa passava a presidente, e ele realizava o seu velho sonho: tomar conta do departamento de futebol.
- O Ilídio até foi mais cedo para a cama, depois de ter dito ao Pedroto e ao PC que podiam contar com tudo o que necessitassem. Mesmo dinheiro, a quantia que fosse necessária. Logo que chegou a casa, não resistiu. Tirou a bata de trabalho e foi ao roupeiro escolher o seu melhor fato. Vestiu-o, colocou uma gravata, foi a uma pequena gaveta da cómoda e retirou uma braçadeira com uma inscrição bordada a branco: «delegado ao jogo». Passeou-se um pouco no quarto de cabeça erguida e começou a gritar para a mulher, que já estava a dormir:
- Levanta-te que isso não é nada. Vai à esquerda. Vai lá, corre. Corta, passa, chuta que é golo! A mulher acordou estremunhada e, vendo o Ilídio naqueles propósitos, logo pensou:
- «Ai que o meu Ilídio ficou maluquinho!»
- Mulher, estás a ver um futuro delegado ao jogo! Amanhã vai haver um golpe de estádio e ninguém mais nos vai poder parar.
- A Dona Virgínia, sem perceber o que se estava a passar, pensou: «É mais uma das maluquices do meu marido». E virou-se para o outro lado, voltando a adormecer, pois, de manhã, bem cedinho, tinha que estar no seu posto a fabricar a bela da broa.

Pois, utiliza-se o que menos convém para benefício próprio e albarda-se o burro à vontade do freguês. E não é que isto acontece ainda nos dia de hoje??!! Coisas!

Invasão Iraque - Bush e Blair falsearam relatório sobre armas

Ex-inspector da ONU, Hans Blix, acredita que o dossier sobre os programas de armamento foi manipulado de propósito

Bush e Blair falsearam o relatório oficial da ONU sobre as armas do Iraque para poderem invadir o país em 2003. A acusação foi feita pelo homem que chefiou a investigação das Nações Unidas às alegadas armas de destruição em massa iraquianas.

Numa entrevista à televisão britânica Sky News, Hans Blix diz que não tem provas absolutas de que houve má fé, tanto por parte do presidente americano como do primeiro-ministro britânico mas, ainda assim, não deixa de ser demolidor, sobretudo com a administração Bush.

«Eles levaram a cabo uma caça às bruxas. Queriam que qualquer coisa servisse de prova de que os iraquianos tinham armas de destruição em massa. Nós só procurávamos a verdade, nunca assumimos que as tinham, nem que não as tinham.»,
acusou o ex-inspector.

Hans Blix diz que bastavam mais uns poucos meses de investigação para confirmar que afinal Bagdad não tinha as tão temidas armas. O suficiente para evitar a guerra.

Um conflito que tem sido uma verdadeira tragédia para os iraquianos e que, na opinião de Blix, teve como único resultado positivo o fim do regime de Saddam Hussein.

O relatório oficial da ONU, posteriormente desacreditado, foi na altura manipulado, com Washington e Londres a acusarem Bagdad de possuir grande quantidade de armas químicas e biológicas que nunca foram encontradas, mas que serviram para justificar a invasão.

O mais incrível é que basta mudar os pontos de interrogação (?) para pontos de exclamação (!) para se dar a merda que deu. E nós arcamos com as consequências e ficamos caladinhos.

Para que saiba e nunca se esqueça das regras de boa educação a nível Sexual

Meus amigos, Educação Sexual não é só aprender que se tem que andar agasalhado e nunca deixar o bispo sem batina, isto sempre em prol do bem-estar de todos.

Educação Sexual é, acima de tudo, e educadamente, mesmo antes de tudo perguntar se "É oportuno o contacto carnal nesta altura?" e dependendo da resposta pedir sempre autorização, "Por favor, posso? Dá-me licença?". É bastante agradável.

Durante o acto manifestarem o quão gostam da situação e por exemplo dizer "Olhe, rigozijo-me com o gozo que lhe estou a dar", ou "é sempre um prazer usufruir de atitudes de prazer como a que está a demonstrar", e, no final da coisa, dizer "obrigado", entenderam, digam sempre "obrigado", é bonito, as pessoas vão gostar.

Isto é ser educado e ter boa Educação Sexual. Mais alguma achega a esta questão?

sexta-feira, 9 de março de 2007


A pergunta que nunca vos foi feita, faço-a agora em tom de desafio à vossa capacidade de sintetizar, objectivamente.

A proposta que vos deixo é simples: em poucas palavras, descrevam o que sentem quando olham para os vossos pés, além das dores e dos calos claro está, mas o que vos vem à cabeça quando olham para os vossos pés.

Já alguma vez vos passou pela cabeça questionar se eles estão a desempenhar a função correcta; porque carga de água estão tão longe de nós; se eles foram mesmo feitos para nos levar onde conseguissemos ir; se faz sentido termos aqueles dedos todos; se estão neles todos os pontos que nos podem salvar de doenças ou mesmo até, minimizar o sofrimento através de pressão em detrminados pontos dos nossos pés, porque os tratamos assim?; porque andamos calçados e a enfarelhar os desgraçados com calos e joanetes e merdas do género. Isso.

Bem, em apelo à vossa criatividade, imaginem agora os vossos pés e escrevam aqui o que vos vem à cabeça, sem medos.

Este tem que ser aqui mostrado. Uma sátira aos homens quando estes estão doentes ... mariquices ...

Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha, Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisanas e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.

(Antunes, António Lobo)


... mas há gajos assim.

quarta-feira, 7 de março de 2007

Festa pura e dura em Palmela com Palmelões e tudo. Bute até ao concelho que tem um dos Castelos mais bonitos que eu conheço ...


... também só conheço cinco ou sete, ou tres ... já não sei. Dois, se calhar dois, ou um, não sei.

Realidade, História ou Lenda?

É nesta farsa imensa que ainda hoje vivemos e comemoramos o que nunca aconteceu.

Em 1857, o dia 8 de Março calhou a um Domingo e era dia de descanso semanal para todos, mas mesmo todos. Não encontrei menção credível há época sobre o tão afamado heroísmo (comemorado hoje em dia), manifestado por 130 mulheres que morreram num incêndio porque nesse dia fizeram greve para exigir redução do horário de 16 para 10 horas/dia, dando origem a que se comemorasse para sempre, o dia 8 de Março como sendo o Dia Internacional da Mulher (DIM).

O verdadeiro DIM definiu-se após a 3.ª Internacional Comunista e na sequência de uma manifestação realizada em S. Petersburgo a 23 de Fevereiro de 1917, organizada por mulheres, Russas, que exigiam pão, alimentos e o regresso dos homens que estavam na guerra. No nosso calendário (o Gregoriano), esse dia bate com 8 de Março.

Após o culminar da II Grande Guerra, e só desde 1975 (não tem nada a ver com o nosso 25 de Abril), através das Nações Unidas, se reanimou a celebração dessa data.

Desde há muito desprovida da sua verdadeira intenção de comemoração e celebração, o DIM passou a estar ligado, não com as verdadeiras raízes históricas, mas sim, com coisas que foram sendo apregoadas (falsamente) em prol da Mulher. Aproveitou-se uma data histórica para se comemorar o que não existe nos dias de hoje. A conotação política que a coisa tinha em 1917 nada tem a ver com o que hoje se apregoa.

Podemos dizer agora que muita gentalha se abotoou e goza ainda hoje do ter conseguido usar a Realidade para fazer da História uma Lenda, muito mal contada. Mas um bem-haja à Mulher.


A nossa (Ana e myself ) amiga Nani esteve em Cuba e enviou-me esta foto com dois amiguitos dela


Lembram-se de mim? Naaaaaa, não sou o Djaló nem tão pouco o Makelele nem o Nelson nem sequer o Marley disfarçado, sou a Matilde Rosa Araújo de Rebelo e Gomes da Silva.
Os meus donos é que fazem com que eu tenha este ar de serapilheira esgaseada, mas eu curto pra caraças ... o imbiente da casa é freakenstatic.

Três Casos Típicos analisados num encontro mundial de gestão (III)

Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:

- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o "termómetro".
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha frente que ás vezes até lhe vejo as entranhas... Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá a casa...
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje vou jantar lá a casa...
Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã á frente.
Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa.
O rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzz, bzzz, bzzz,... damos-te graças por estes alimentos ...
Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz....
Passam cinco minutos e prossegue:
- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz...
Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.
Todos seentreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:
- Meu amor, não sabia que eras tão crente...!!!
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!

Moral da coisa
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

Três Casos Típicos analisados num encontro mundial de gestão (II)

Um réu, condenado a prisão perpétua por assassínio em primeiro grau, consegue fugir ao fim de 25 anos na prisão.

Ao fugir, entra numa casa onde dorme um jovem casal. O assassino ata o homem a uma cadeira e a mulher à cama. A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher, levantando-se de seguida e saindo a seguir do quarto.
Imediatamente, arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e diz-lhe:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o beijando-te o peito e aproveitando que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir. Se ele quiser fazer sexo contigo não o evites e finge que gostas. Por favor, não o afastes... As nossas vidas dependem disso!!! Sê forte, minha linda, eu amo-te.
A jovem esposa diz ao marido:
- Querido, estou reconhecida que penses assim! Efectivamente este homem não vê uma mulher há anos, no entanto não estava a beijar-me o peito. Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou-me se guardamos a vaselina na casa de banho. Sê forte, meu lindo; eu também te amo muito.

Moral da coisa
Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios inconvenientes. A informação actualizada e exacta é fundamental para sair com êxito do ataque de competência desleal e assim evitar surpresas desagradáveis.

Três Casos Típicos analisados num encontro mundial de gestão (I)

Ia uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns empregados de umas obras gritar:

"Eh pá!! Não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar escuro e come a gaja!!!"
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários reformados sentados que, ao vê-los começam ás bocas ao noivo...
"De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel..., ó m#r#c#s!!!!"
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar a namorada; a casa e despede-se:
- Então até amanhã, meu amor!
A noiva responde-lhe:
- Até amanhã, surdo!!!

Moral da coisa
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos, são gente com experiência, se não o fizeres, a tua imagem e gestão empresarial ver-se-ão seriamente deterioradas.

O gajo que não queria ir á tropa!

Carta bem antiga pois a obrigatoriedade da coisa já não se verifica, mas que tem a sua piada, isso tem.

Exmo. Sr. Ministro da Defesa,
Venho deste modo explicar-lhe uma situação delicada que tem vindo a ocorrer, de maneira a poder obter um eventual apoio vindo de Vossa Exa;
Tenho 24 anos, e fui esta semana chamado para ir à tropa.
Sou casado com uma viúva de 44 anos, mãe de uma jovem de 25 anos, da qual sou padrasto.
O meu pai, por seu lado, casou-se com essa jovem em questão.
Neste momento, o meu pai passou a ser o meu genro, uma vez que se casou com a minha filha.
Deste modo, a minha filha, ou chamemos-lhe, enteada, passou a ser a minha madrasta, uma vez que é casada com o meu pai.
A minha esposa e eu tivemos, no mês passado, um filho.
Esse filho tomou-se o irmão da mulher do meu pai, portanto o cunhado do meu pai.
O que faz com que seja o meu tio, uma vez que é o irmão da minha madrasta.
O meu filho é, portanto, o meu tio...
A mulher do meu pai teve no Natal um rapaz, que é ao mesmo tempo o meu irmão, uma vez que ele é filho do meu pai, mas o meu neto, por ser o filho da minha enteada, filha da minha esposa.
Desta maneira sou o irmão do meu neto!!...
E como o marido da mãe de uma pessoa é o pai da mesma, verifiquei que sou o pai da minha esposa, e o irmão do meu filho.
Resumindo: sou o meu avô!!!
Deste modo, Sr Ministro, peço-lhe que estude pacientemente o meu caso, porque a lei não permite que o pai, o filho, e o neto sejam chamados à tropa na mesma altura.
Agradecendo antecipadamente a sua atenção, mando-lhe os meus melhores cumprimentos.
Como seria esta tramóia toda se se tivesse de calcular coisas parecidas com impostos e subsídios e o diabo-a-quatro? Devia ser um bom trabalho para o grande Macedo.

segunda-feira, 5 de março de 2007

... e se de repente, mesmo assim de repente te aparecesse um freak destes pela frente??!!

É que eu conheço uns Joes capazes disto e de muito mais, mas já cá anadam há maningue tempo ... e já aceito melhor certas coisas, conheço-os ha muito, também.

Mas estes Joes querem enganar quem?


Olhem só o passaporte desta malta porreira.


sexta-feira, 2 de março de 2007

Canadá: Direito de pensão viuvez reconhecido a homossexuais

O Supremo Tribunal do Canadá reconheceu na quinta-feira que os casais de homossexuais têm o mesmo direito à pensão de viuvez que os casais heterossexuais.

A autoridade máxima judicial do Canadá determinou que a pessoa que tenha enviuvado depois de 1985 terá direito a uma pensão de viuvez de 425 dólares canadianos por mês (275 euros).
O tribunal negou que o direito se possa aplicar de forma retroactiva até 1985. A pessoa beneficiada receberá um pagamento equivalente a doze meses de retroactivos.
O tribunal justificou a sua decisão de não atribuir maior retroactividade, tal como o haviam solicitado cerca de 1500 peticionários, por considerar que o Governo não agiu de má-fé quando lhes negou o mesmo direito dos viúvos heterossexuais.
Com o veredicto, o Governo canadiano terá de pagar entre 40 a 60 milhões de dólares canadianos (entre 25 e 38 milhões de euros) aos viúvos sobrevivos.

Mas ...

Mais uma vez houve gente espalhada por esse Portugal fora a ter conhecimento da minha opinião sobre a coisa

Thanks ao Destak.

Vou ter que partilhar isto com todos Vós

Fazes-me sentir vergonha de ser como sou

De não sentir como tu sentes
Do muito que recebo, mãos quentes...

Não por não ser crente ou ateu
Mas pelo amor dum gesto teu

Sem a coragem de me romper
De fazer sangue, de nos querer

Sou também isso que odeias
Em ti, em mim, neles, a meias

Como sabes, não há perfeitos
Mas prefiro os teus defeitos

Não mereço ser teu amigo
Mas na verdade não consigo

Hipocrisia aparente No teu
espelho, não se mente?

Compromisso, palavra feia
Quando acordo desta teia?

Fazes-me sentir vergonha de ser como sou
Ainda bem, Fernando.


de, Luís Miguel Gomes Matos

Obrigado Magic, um abraço.

quinta-feira, 1 de março de 2007

Faz hoje dois anos que andava tudo meio apardalado com a perca de uma Amiga.

Deu brado nos jornais a notícia da miúda que tinha um problema e que precisava de um dador de medúla óssea compatível com ela.

Era minha Amiga desde que nasceu, brincámos juntos no nosso quintal, fizemos trinta-por-uma-linha até que estes césares de meia-tigela feitos uns cabrões à laia sabe-se lá de quê, quiseram e deram a independência a uma das colónias portuguesas e tivemos que nos separar.

Cada um à sua vida , ainda nos encontrámos umas poucas de vezes aqui no burgo Lusitano mas os caminhos foram diferentes e afastámo-nos.

Pois bem, podia estar aqui a escrever feito um animal mas não ía adiantar nada, o objectivo mesmo é dizer que ainda me lembro dela.

Denise, onde quer que estejas, um beijo nosso para ti.

A nossa história em dois minutos e meio

Tudo começou com um tal Henriques que não se dava bem com a mãe e acabou por se vingar na pandilha de mauritanos que vivia do outro lado do Tejo.
Para piorar ainda mais as coisas, decidiu casar com uma espanhola qualquer e não teve muito tempo para lhe desfrutar do salero porque a tipa apanhou uma camada de peste negra e morreu.
Pouco tempo depois, o fulano, que por acaso era rei, bateu também as botas e foi desta para melhor. Para a coisa não ficar completamente entregue à bicharada, apareceu um tal João que, ajudado por um amigo de longa data que era afoito para a porrada, conseguiu pôr os espanhóis a enformar pão e ainda arranjou uns trocos para comprar uns barcos ao filho que era dado aos desportos náuticos.
De tal maneira que decidiu pôr os barcos a render e inaugurou o primeiro cruzeiro marítimo entre Lisboa e o Japão com escalas no Funchal, Salvador, Luanda, Lourenço Marques, Ormuz, Calecute, Malaca, Timor e Macau.
Quando a coisa deu para o torto, ficou nas lonas só com um pacote de pimenta para recordação e resolveu ir afogar as mágoas, provocando a malta de Alcácer-Quibir para uma cena de chapadas e estalos.
Felizmente, tinha um primo, El Filipe, que não se importou de tomar conta do estaminé até chegar outro João que enriqueceu com o pilim que uma tia lhe mandava do Brasil e acabou por gastar tudo em conventos e aquedutos.
Com conventos a mais e dinheiro menos, as coisas lá se iam aguentando até começar tudo a abanar numa manhã de Novembro.Muita coisa se partiu. Mas sem gravidade porque, passado pouco tempo, já estava tudo arranjado outra vez, graças a um mânfio chamado Sebastião que tinha jeito para o bricolage e não era mau tipo apesar das perucas um bocado amaricadas.
Foi por essa altura que o Napoleão bateu à porta a perguntar se o Pedro podia vir brincar e o irmão mais novo, o Miguel, teve uma crise de ciúmes e tratou de armar confusão que só acabou quando levou um valente puxão de orelhas do mano que já ia a caminho do Brasil para tratar de uns negócios.
A malta começou a votar mas as coisas não melhoraram grande coisa e foi por isso que um Carlos anafado levou um tiro nos cornos quando passeava de carroça pelo Terreiro do Paço.
O pessoal assustou-se com o barulho e escondeu-se num buraco na Flandres onde continuaram a ouvir tiros mas apontados a eles e disparados por alemães.
Ao intervalo, já perdiam por muitos mas o desafio não chegou ao fim porque uma tipa vestida de branco apareceu a flutuar por cima de uma azinheira e três pastores deram primeiro em doidos, depois em mortos e mais tarde em beatos.
Se não fosse por um velhote das Beiras, a confusão tinha continuado mas, felizmente, não continuou e Angola continuava a ser nossa mesmo que andassem para aí a espalhar boatos.
Comunistas do caraças! Bem, tanto insistiram que o velhote se mandou do cadeirão abaixo e houve rebaldaria tamanha que foi preciso pôr um chaimite e um molho cravos em cima do assunto.
Depois parece que houve um Mário qualquer que assinou um papel que nos pôs na Europa e ainda teve tempo para transformar uma lixeira numa exposição mundial e mamar duas secas da Grécia na final.
A seguir veio outro, da mesma côr mas muito mais sabido e deixou que a malta andasse toda contente e até deu ordem para libertarem um prisioneiro que era mesmo criminoso, esse era mesmo. Depois acabou-se-lhe a mama e deixou-se substituir pelo Aníbal.
E prontos, continuamos a caminhada às costas dos elefantes, muito devagarinho e a ver se conseguimos subir à mntanha e sermos mais grandes e mais maiores.

Fim

Este miudo quando for grande diz que quer ser Designer

Creio que já o é. Atentem bem nesta redacção, e a mensagem.

Leiam.

Powered By Blogger