Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

terça-feira, 20 de março de 2007

Não tem nada a ver com as merdas Salazaristas nem tão pouco com as Marcelistas, tem a ver sim com a literatura de então e com o procurar e possuir o proibido, o que na altura nos era negado pois superiormente foi instituído que era pecado.
Mera questão de saudosismo, recordando a

Trocávamos a famosa revista como se de cromos especiais se tratassem, e o assunto era tratado religiosamente.

Agora temos novelas que em doses cavalares despejam informação adulterada para cima dos miudos que ficam hipnotisados em frente dos aparelhos que revolucionaram o mundo e ninguém diz nada, antes pelo contrário, fomentam a coisa.

Mas adiante, valeram aqueles textos e diálogos surreais, e o cenário que mais parecia o nosso Vale do Silêncio, e a pelagem dos animais ... lembram-se?

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