Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

sexta-feira, 23 de março de 2007

Mais uma dúvida que me assaltou a consciência, mais uma coisa a que me obriguei ter que partilhar com os meus prezados amigos

Tenho cotão no umbigo. Sério. Há muita gente que não admite, mas é a realidade. Eu tenho. É uma coisa que não faz muito sentido mas que tem a sua piada, variando o ponto de vista, claro está. Mas é óbvio. É Cotão.

Uma coisa (coisas do Panda) me intriga: não a razão da existência do cotão, mas ... no umbigo?! Por que motivo aparece aquela lanzice toda ali enroladinha nos pelinhos do umbigo e não aparece espalhada e agarrada aos pelos da barriga? Só aparece ali toda juntinha no umbigo. Bem, algum motivo deve ter.

Baseando-me em factos comprovados e testados por mim, a humidade criada no interior do umbigo, e estando este numa zona mais favorável de ser presenteada com cotão, este mesmo aloja-se neste sítio para que depois, nós os homens possamos ter aquele fantástico prazer de estar sentadinhos e a enrolar o cotão extraído do nosso egocêntrico umbigo. Tudo em prol da satisfação marialva.

Tentei durante vários anos juntar o cotão que tenho sabedoramente conseguido extraír do meu umbigo e sem arrancar pelinhos, dentro de uma caixinha. Mas não sei porque carga de água, volta na volta a caixa enche-se de animais ferozes, bichos e larvas, até borboletas lá aparecem, e não é que os cabrões dos animais comem o cotão todo?! Aquilo fica uma imundice ...

Desisti e agora onde me sabe bem tirar o cotão do umbigo é nas esplanadas; sento-me ali, ao sol, perna aberta, refastelado, abro a camisolita, meto o dedo no umbigo e ... zás ... ali, a enrolar o belo do cotão, ena, isso é que me dá um gozo.

Até se podia combinar uma tarde ali no British Bar ou na esplanada do Martinho da Arcada, e fazíamos uma sessão de extracção de cotão. Se se conseguisse juntar uma quantidade bastante razoável, até dava para fazer edredons e sacos-de-cama para darmos aos deputados que ficam a trabalhar até tarde na nossa assembleiazita e assim já não tinham frio, os maricas.

Bem, o que eu quero e preciso de saber é porque razão o cotão se forma no umbigo e não em mais lado nenhum do nosso corpo. Alguém sabe da razão de termos cotão no umbigo? E não me venham dizer que é das camisolas de algodão.

3 comentários:

  1. Deves, deves, cotão no umbigo? Uma amiga tua disse-me que tu eras todo rapadinho...

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  2. Rapadinho??!!
    Olha meu caro, tenho pelos no cu e cago neles.
    Deixa-te disso, agora rapadinho, isso é coisas de roto...
    Já agora, tambem tens cotão no umbigo ou não?

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  3. Eeehhh láaaaaaa, c'a cumbersa tá a ir abaixo!!
    Voltando à questão essencial do cotão no dito cujo, ó Panda, isso é da gravidade e do efeito redemoínho derivado da mesma! Atão não se tá mesmo a ver?! A coisa (o cotão) aloja-se ali na imediações do coiso (umbigo), vai daí que a gravidade da coisa (terra), vai como que chupando o coiso (cotão) lá pra dentro. Vai daí que se forma um remoínho, não esqueçamos que o coiso (umbigo) é redondo, e derivado disso o outro coiso (cotão) embrulha-se todo e vai-se acumulando!
    Tá explicado!

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