Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Fim-de-semana desportivo ... e o Benfica voltou a pontuar, e de que maneira

Mais um estrangeiro a glorificar o cidadão Benfiquista, grande Pedro. Não falo de Pedro I, o Hispano, mas sim o grande Pedro Mantorras, o Solucionador.

Faz lembrar o Eusébio, as recordações que tenho deste jogador são alegres e ao mesmo tempo tristes, pois mesmo todo enfarelhado do joelho, cravejado com injecções, continuava a sorrir, mesmo enganado continuava a querer jogar para ganhar, lutou sempre, batalhou sempre com a sobriedade de um profissional que sabe envergar a camisola que lhe dá o pão. Hoje está eternizado com uma estátua.

Mas acredito que também existam forças externas que fazem erguer outros valores, senão atentem bem nestas imagens e digam se não sentem os vossos valores elevados ao ter tão nobre e excelsa claque a aquecer os corações de todos os cidadãos Benfiquistas, oh.



quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

A partitura original d'A Portuguesa e as medalhas de Ouro

Tudo isto e mais alguma coisa feito por Portugueses. Amavam e amam o nosso País.

É bom ser português, não é? É pois. E já agora, sabem quem escreveu esta coisa a que chamamos Hino? Pois, foi um luso-alemão, o Francisco keil do Amaral, filho de Francisco Amaral Reis e Guida Keill.

Ora bem, isto foi fantástico, escreveu e ainda hoje perdura nos nossos corações uma obra de um luso-alemão. Isto leva-me a um afro-luso, recentemente admitido no nosso burgo.

Temos que ficar radiantes pois fomos considerados um País de vencedores e lutadores. O causador disto foi o Francis, sim, Francis Obiorah Obikwelu. Ora bem ... mais um estrangeiro a fazer figura por Portugal, desta feita um nigeriano ... e venham as medalhas. Ele é afinal de contas, o Atleta EUROPEU (nigéria, áfrica ... não, é mesmo europeu) do Ano 2006. O que nos vale é que ele vai abandonar a modalidade após os Jogos olímpicos de 2008. Deixa o caminho aberto, é a oportunidade a não perder. Atenção Tugas!

Será que vamos poder brilhar com a nossa prata da casa? Vanessas Fernandes deste País, brilhai, ou ainda temos que recorrer a mais um importado.

CURIOSIDADE - D. Pedro I teria hoje 686 anos se fosse vivo, nasceu a 8 de Abril de 1320

A 18 de Janeiro de 1367, faleceu, em Estremoz, o rei de Portugal D. Pedro I. Era filho do rei Afonso IV e de sua mulher, D. Beatriz de Castela.

D. Pedro I (Coimbra, 8 de Abril de 1320 - Estremoz, 18 de Janeiro de 1367) foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, ou de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357.

Pedro é conhecido pela sua relação com Inês de Castro, a aia galega da sua mulher Constança, que influenciou fortemente a política interna de Portugal no reinado de Afonso IV. Inês acabou assassinada por ordens do rei em 1355, mas isso não trouxe Pedro de volta à influência paterna. Bem antes pelo contrário, entre 1355 e a sua ascensão à coroa, Pedro revoltou-se contra o pai pelo menos duas vezes e nunca lhe perdoou o assassinato de Inês. Uma vez coroado rei, em 1357, Pedro anunciou o casamento com Inês, realizado em segredo antes da sua morte, e a sua intenção de a ver lembrada como Rainha de Portugal.

Este facto baseia-se apenas na palavra do Rei, uma vez que não existem registos de tal união. Dois dos assassinos de Inês foram capturados e executados (Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves) com uma brutalidade tal (a um foi arrancado o coração pelo peito, e a outro pelas costas), que lhe valeram os epítetos supramencionados. Conta também a tradição que Pedro teria feito desenterrar o corpo da amada, coroado-o como Rainha de Portugal, e obrigado os nobres a procederem à cerimónia do beija-mão real ao cadáver, sob pena de morte. De seguida, ordenou a execução de dois túmulos (verdadeiras obras-primas da escultura gótica em Portugal), os quais foram colocados nas naves laterais do mosteiro de Alcobaça para que, no dia do Juízo Final, os eternos amantes, então ressuscitados, de imediato se vejam...

Como rei, Pedro revelou-se um bom administrador, corajoso na defesa do país contra a influência papal (foi ele que promulgou o famoso Beneplácito Régio, que impedia a livre circulação de documentos eclesiásticos no País sem a sua autorização expressa), e justo na defesa das camadas menos favorecidas da população. Na política externa, Pedro participou ao lado de Aragão na invasão de Castela.

D. Pedro reinou durante dez anos, conseguindo ser extremamente popular, ao ponto de dizerem as gentes «que taaes dez annos nunca ouve em Purtugal como estes que reinara elRei Dom Pedro».

Os seus restos mortais encontram-se no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. Não foi votado para os "Grandes Portugueses".

O sabor da tradição - BTL

À semelhança das edições anteriores, o pavilhão 4 está reservado à gastronomia regional, sem dúvida uma das áreas preferidas do público. E refira-se que a tão apetecível zona das “Tasquinhas” aumentou este ano de 108m2 para 135m2.

Estarão presentes 10 restaurantes/tasquinhas, oito stands de charcutaria, seis de doçaria regional e três de bebidas. Uma oportunidade única para provar os sabores mais característicos das várias regiões de Portugal, e em horário alargado, das 13h às 23h, todos os dias de duração da feira.

Horário:
24-25: 10h00/20h00 (profissionais)
25-26:13h00/23h00 (público)
28:13h00/20h00 (público)

Tasquinhas: 13h00/23h00 todos os dias

Se queres bilhetes, inscreve-te aqui: http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?art=4601&rev=2&tit=art&zona=22#

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Qual a tua opinião acerca das candidatas a Miss Sagres? Deixa aqui o teu comentário.

Carta de uma paciente do Dr. Palma, assaz demonstrativa, pelo menos pela caligrafia.

Minha cara Amiga,

O seu marido é valente, corajoso, dedicado companheiro, e, acima de tudo, mostra-lhe com esta atitude que esta a sofrer imenso, que se desgasta em prol do bem-estar conjugal para que lhe não lhe falte nada a si.

Veja que em todos os momentos em que a senhora se delicia, dedicando-se a coisas de laser no vosso lar, ele aborda-a complementando sempre a sua tarefa com uma dádiva: a demosntração de carinho, o amor.

Por isso minha cara amiga, encoraje-o e mostre que o ama, saciando-o de todas as maneiras possiveis, por exemplo e demosntrando a sua felicidade, comprando-lhe uma bela prenda e preparando-lhe uma refeição digna de um príncipe.

Bem haja.

Um amor de tubarão, que doçura ...

Se não fossem as fotografias de certeza que ninguém acreditava! Ainda para mais, vindo a história de alguém que é pescador...

Resumindo, o que se passou foi o seguinte: Há dois anos, nas águas onde costuma pescar, encontrou uma fêmea de tubarão branco de 5 METROS, que estava à beira da morte, por se ter enredado numas redes e portanto, incapaz de sair dali...

O pescador (com uma grande coragem, devia ser descendente de portugueses), decidindo salvá-la, desprendeu-a com a ajuda do seu barco. Só que a história não ficou por aqui... desde então, o tubarão vê o pescador como um amigo e segue-o para toda a parte...

Como podem ver nas fotografias, até lhe pede festinhas...

O pior é que o pescador, desde que fez este novo amigo, não consegue pescar nada...

O enorme tubarão espanta os outros peixes e o pescador não consegue pesacr para subsistir!!!... só lhe resta fazer desaparecer o tubarão apaixonado, mas ... o pescador ajudou-o a ter outra oportunidade de viver ...

Será que existe Moral da história: Pensa duas vezes antes de ajudar aquele que à partida te parece vir precisar da tua ajuda, pois nem sempre o reconhecimento é aquele que julgamos poder vir a ser; recorda-te do que os portugueses fizeram e ajudaram e agora vê o reconhecimento que estão a ter; se calhar somos todos australianos, ou aborígenas ...

... pequeno excerto do artigo de 15 de Janeiro de 2007 "Os 100 maiores e grandes e enormes Portugueses"

"Fantástica esta iniciativa, mas que deixa muito a desejar pela escolha dos maiores portugueses, ai isso deixa. Houve critérios de selecção? (...)"


(carta ao Destak - Opinião do Leitor, publicada hoje dia 17 de Janeiro de 2007)

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Conhecem a Matilde?

Ok, é uma cadela marca "cão-d'água português" que co-habita comigo e família na nossa quintinha em Bucelas.

Vai daí e a rapariga faz com que o percurso da natureza animal se desenrole e ... fica com o cio. Como dizia O lá de cima, crescei e muliplicai-vos, ou seja, procriai, levámos a miúda a dar uma volta até ao Lazarim (margem esquerda, Costa de Caparica, por aí) a casa de um amigo nosso que tem um cachorro parecido com ela só que castanho claro.

Bem, pasados alguns dias, a rapariga começa a engordar, a comer desalmadamente e eis senão que hoje de madrugada nos deu seis bichos lindissimos: um castanho claro, outro castanho escuro, uns com a cauda curta e outros com a cauda comprida, uma salganhada, seis. Engraçado que no domingo à noite já se sentiam os animais a brincar na barriguita dela; vinha para o nosso colo e quando punhamos a mão na barriguita sentiam-se os gajos ali aos coices, é bestial, fantástico.

Logo vamos à Dra. Margarida para saber o que ela diz da nossa Matilde e da sua prol, pois cheira-me que a rapariga apanhou-lhe o jeito e andou a curtir ali com o pessoal da quinta ao lado.

Mas está feito, já é Mãe e que Mãe fantástica ela saíu, corajosa, cuidadosa e serena, não chateou ninguém. Valente.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Os 100 maiores e grandes e enormes Portugueses

Fantástica esta iniciativa, mas que deixa muito a desejar pela escolha dos maiores portugueses, ai isso deixa. Houve critérios de selecção?

Meus amiguitos, esta gente anda toda baralhadita da pinha ... escolhem um imberbe dos morangos adoçados para estar na lista dos maiores portugueses?! O Pinto da Costa, o Mourinho, o Figo, o Ronaldo, o Vitinho Baía, ... epá, mas o que é que vem a ser isto?! Não houve triagem nas escolhas??!! Mas quiseram mostrar o quão estúpido é o povo português ou foi gralha da organização em deixar que estas escolhas viessem a lume?!

Minha querida Maria Elisa, gabo-te a coragem de teres que apresentar um programa destes ... e o Ricardo dos gato fedo ... nem acredito nisto, deves ser mesmo uma mulher de coragem. Ter que anunciar ao povo, e ainda por cima ter que arranjar argumentos vocais e verbais para explicar aos menos estúpidos porque razão, e porque carga de água é que estes jovens artistas aqui apareceram considerados Grandes Portugueses ... para eles deve ser uma cooooisa faixavôr, até o Mourinho ficou com a lágrimita no olhinho, coitado, um Grande Português ...

Bem, a coisa está feita e ainda bem que houve gente capaz e conseguiu-se fazer com que os dez finalistas fossem Alguém. De louvar o Sousa Mendes lá estar, e digo isto pois nunca tivemos a coragem de o homenagear pela devida Grandeza de Português que foi, pelo menos agora, a ver vamos como é o desfecho da votação e se o advogado que lhe cabe, terá a iluminada competência para o saber defender e argumentar devidamente os seus feitos. A ver vamos.

Mas agora e em tom de brincadeira séria, se em vez de votarem no imberbe amorangado e nos demais acnódependentes, porque não esolheram antes o Camarinha, esse grande português que tanto creme espalha pelas costas internacionais, esqueceram-se do dinheiro que ele consegue fazer entrar em Portugal, esqueceram-se do que ele conseguiu modificar em termos de comércio no Algarve, um homem que conseguiu fazer de um alguidar azul uma casa-de-banho ambulante, e mais, conseguiu fazer com que a malta de creme nas costas gostasse da casa-de-banho ambulante e comprasse exemplares para mostar aos amigos nos países de origem, e assim apreciasse a capacidade de desenrascanço daquele jovem português. Esqueceram-se dos poderes cientificos que este homem ainda detém e não quer partilhar com ninguém; que erva utilza ele, que depois de tratada lhe dá aquele poder tamanho, esqueceram-se deste homem??!!

E como diz o Migalhas, gozão como é ... "Não voto nesse homem porque anda de collants e sabrinas, isso não é de português, isso é ser roto.", referia-se a um descobridor. Na altura, o trajar collants era normal para aquelas gentes, e as sabrinas não eram consideradas moda mas sim status, bem como outras coisas que para nós hoje são afeminadas, mas adiante. Hoje não é normal um homem andar de collants na rua nem tão pouco de sabrinas enfeitadas e de ponta retorcida, não é normal, mas se aparecer assim vestido é tomado como exemplo pois é destemido e vai daí nasce uma moda, apaneleirada mas nasce, e o povinho segue-a, venerando o homem; que grande português é aquele rabinossauro de collants ... ainda há-de ser Presidente de Portugal, dizem.

Só vos queria questionar sobre isto: é desta gente que nós dependemos e vamos depender para que se considere uma votação credível, mesmo e por exemplo, referindo-me ao que se vai passar no dia 11 de Fevereiro? Não é pois não, digam-me que não é ... nesta coisa dos Grandes Portugueses qualquer merda podia votar não é? De qualquer idade e tudo não é? Até os ilegais com cores votaram, não foi? Ou só os maiores de idade é que poderam participar? Não foi pois não?

É que ... coisas destas podem tomar proporções dantescas, e a ver pelo calibre das gentes que votaram neste pequeno referendo sobre quem é o Grande Português, se na altura a Carol já tivesse feito a merda que fez, se calhar ainda superava a Brites, a Maria João Pires talvez nem tivesse ficado no Ranking dos 100, a Dona Maria tinha sido votada aí pelos noventa e nove e a Rosinha da maratona se calhar nem ao pódio subia, bem. Tenho fé que as coisas não sejam assim tão más.

Esperemos pelo desfecho do programa que tão fantástica apresentadora teve a coragem e capacidade de dirigir e de nos conseguir chocar com a verdade sobre os critérios de grandeza que nós temos. Ai se o Viriato soubesse no que isto iria dar ... se calhar não se tinha cansado tanto para nos conseguir arranjar um espaço fenomenal como este que ainda temos para sermos Portugueses, não sei não.
Por outro lado, o Mário Soares é, até agora, considerado o PIOR Português pelo ranking do "Inimigo Público". Em quem vamos acreditar meus amigos?!

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Há dias assim

Há dias e dias.
Há dias em que olhamos para trás com a ternura num olho e o desencanto noutro.
Há dias em que não temos a certeza do que queremos.
Há dias em que temos a certeza do que não queremos.
Há dias em que o futuro passa por nós à velocidade da luz.
Há dias em que o passado se senta à nossa frente.
Há dias em que é simultaneamente cedo e tarde demais.
Há dias que, sendo iguais a tantos outros, são diferentes e únicos.

Isabel Duarte

... e perguntam-me e muito bem perguntado: “Há coisa mai linda?”

É só para vos deslumbrar a vista e aquecer a alma e o coração, e vos dizer que é desta côr que o povo gosta e é desta palavra que o povo respira. Tá bem, tá bem, depois vêm os tremoços, a bela da “mine”, e os estalos em casa se o glorioso perde e mais-não-sei-o-quê, mas que é verdade isso é.

Há coisa mai linda? Senhores ouvintes ... fáxavôre ...

Há gente com muita “lata”.

Roubam, são descarados, misturam-se com o povo ordeiro e pacífico e “ai d’alguém que lhes diga alguma coisa”.

Com o vosso olhar atento e perspicaz, vejam atentamente e descubram nesta imagem onde está o verdadeiro ladrão.

De tão despreocupado ar que apresenta e com tanta naturalidade, acredito que seria bem difícil acreditar que se pudesse ser tão descarado.

Tudo na desportiva, com tranquilidade.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

BOLIMIA, ANOREXIA, ESTUPIDEZ, ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE INTELIGÊNCIA??!! Chega de adjectivos e presopopeias.

Amigos, vai ser lançada este ano, sim em 2007, para gáudio de muitas jovens, esta fantástica boneca.

Em Espanha parece que vai ser proibida a sua venda ou mesmo poderá acontecer que, a quem seja possuidor de uma boneca destas possa vir a ser preso, ou, no pior cenário, seja obrigado a ouvir as crónicas do Marcelo para o resto da vida.

Aqui está a Boneca-2007.

*****



Afinal, ele é o quê concretamente? Primeiro Ministro e é tratado como Sr. Engenheiro, ou deveriamos só tratá-lo por: "Oh ´sô Zé" ??!!

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, 1º ministro desta república, tem um bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra), informação que não é contestada. Porém, na sua biografia oficial é dito que Sócrates Pinto de Sousa é "Licenciado em Engenharia Civil".

No perfil que foi publicado no Diário de Notícias, por Filipe Santos Costa, é dito que "... quando voltou à Covilhã, em 1981, Sócrates já tinha complementado o bacharelato com a licenciatura, em Lisboa". Mas a licenciatura que existia em Lisboa nessa altura (1979-81) era no Instituto Superior Técnico, onde Sócrates não consta como aluno.
Por isso, em 1981 Sócrates não estaria licenciado por Lisboa. Onde foi que se licenciou? Teria sido no ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) do Instituto Politécnico de Lisboa? É que aí a Licenciatura Bi-Etápica em Engenharia Civil só começou em 1998/99... No ISEC onde fez o bacharelato? Mas a licenciatura bietápica em Engenharia Civil no ISEC também só começou em 1998/99. Também não frequentou a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, nem o Instituto Superior Técnico, nem consta que tenha frequentado a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Portanto, não seria licenciado em 1981. Na Ordem dos Engenheiros também não está inscrito. O bacharelato em Engenharia Civil do ISEC tinha quatro
anos (8 semestres) - só passou a três anos na reestruturação de 1988 (Decreto-Lei nº389/88, de 25 de Outubro) empreendida por Roberto Carneiro. Onde fez Sócrates a dezena e meia de cadeiras (veja-se o plano do 5.º ano da licenciatura no ISEL) que precisava com o bacharelato do ISEC para obter a licenciatura? Os Cursos de Estudos Superiores Especializados (4 semestres) só começaram no ISEC em 1991 e no ISEL em 1988 (Direcção, Gestão e Execução de Obras - 4 semestres) e 1990 (Transportes e Vias de Comunicação - 4 semestres). Além disso, um CESE não é uma licenciatura. Por isso, esta hipótese não parece plausível. Não é.
Não consta que Sócrates tenha frequentado a licenciatura bi-etápica do ISEL ou do ISEC. Mas Sócrates afirma ainda que "concluíu depois uma pós-graduação em Engenharia Sanitária pela Escola Nacional de Saúde Pública" (ENSP). Todavia, o curso de Engenharia Sanitária é leccionado desde 1975 na Universidade Nova de Lisboa, pertencendo, desde a criação das faculdades da Nova, à sua Faculdade de Ciências e Tecnologia, primeiro sob a forma de curso de especialização e a partir de 1983 como mestrado. Exige a licenciatura como condição de admissão. Nunca pertenceu à Escola Nacional de Saúde Pública (que em Abril de 1994 foi integrada na Universidade Nova de Lisboa). Mas Sócrates não foi aluno desse curso de Engenharia Sanitária da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (que foi criado em 1975) - nem ele o diz, pois refere expressamente que a sua "pós-graduação" foi na ENSP. Então, que curso de Engenharia Sanitária fez? Chamar-se-ia mesmo "pós-graduação"? Ou seria um curso de curta duração na ENSP? E em que ano decorreu? Sócrates já seria licenciado quando frequentou essa "pós-graduação"? O que parece verdadeiro é que José Sócrates Pinto de Sousa terá obtido em 1996 uma licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente !!!!! Que equivalências lhe foram atribuídas e quantas cadeiras teve de frequentar e concluir ???
Se compararmos os planos dos dois cursos - o bacharelato do Politécnico de Coimbra e a licenciatura da Universidade Independente -, e as respectivas disciplinas, chegamos à conclusão de que um candidato com o bacharelato do ISEC precisa de fazer 10 cadeiras (existem algumas disciplinas do curso na Universidade Independente que não têm correspondência no curso de Coimbra) e mais uma de Projecto para se licenciar na Universidade Independente de Lisboa. Não deve ter sido fácil, tendo em conta que Sócrates teria concluído o bacharelato em 1979. A Licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente foi criada pela Portaria n.º 496/95 de 24 de Maio de 1995, embora o diploma tenha, retroactivamente, autorizado o funcionamento do curso desde o ano lectivo de 1994/95. Ora, o primeiro governo de António Guterres (o 13.º Governo Constitucional) toma posse em 28 de Outubro de 1995 e José Sócrates é ministro adjunto do primeiro ministro. Nessa desgastante função, José Sócrates parece ter encontrado tempo e concentração, na mesma altura em que prepara e participa na campanha eleitoral durante o ano de 1995 e, já no Governo, adjuva o primeiro-ministro e coordena as secretarias de Estado da Comunicação Social, Desporto e Juventude, para, quinze anos depois do seu bacharelato, realizar as 11 cadeiras que, em princípio, teve de efectuar para obter o título de licenciado em Engenharia Civil em 1996. Deve ter sido muito difícil, um esforço quase sobre-humano.
Não há motivo algum para que Sócrates tenha escondido do povo português a sua epopeia académica, a não ser por modéstia, o que, neste caso, não se justifica. É um motivo de grande orgulho próprio e um exemplo de sucesso para jovens e adultos.

Enfim, não é de admirar a surpresa do engenheiro sanitário Pinto de Sousa perante a realidade técnica dos finlandeses.

(Fernando Sobral - Março 2006)

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Vamos voltar a ter a pena de morte legalizada em Portugal?
Por aproximadamente 500 euros a malta escolhe se vive ou mata. E não há discussões.


"Um NÃO dito com convicção é melhor e mais importante que um SIM dito meramente para agradar, ou, pior ainda, para evitar complicações" (M. Gandhi)

E vamos esbanjar cerca de 10 milhões de euros para o referendo de 11 de Fevereiro ... repetir o que se fez em 1998, mas por causa das burocracias, agora é melhor pagar bem aos senhores e senhoras que vão estar nas mesas de voto, por volta dos 75 euros. Acho justo para qem não quer fazer a ponta e ficar ali a mamar no que é nosso, mas adiante.

Pergunto-me e questiono-vos se porventura sabem que desde 1984, é legal em Portugal abortar se:
- a saúde ou a vida mãe estão em risco;
- houver diagnóstico que comprove malformação do feto;
- se for provada a existência de violação.

Pois é, é mesmo assim, desde que se cumpra um ou mais que um dos pontos anteriores.

Ora bem, o referendo de 2007 propõe que a mulher possa abortar até às dez semanas, sem ter que dar qualquer explicação ou motivo para tal, nos hospitais públicos ou em clínicas privadas.

O Ministro da Saúde avançou até a hipótese de o Estado comparticipar o aborto feito por privados - quando não fez nem tão pouco alvitrou vir a fazer, por exemplo, o mesmo para tratar cataratas, hérnias, problemas de hemodiálise, esclerose múltipla, asma, ou outro problema que afecte a saúde de milhares de portugueses, segundo o Bastonário da Ordem dos Médicos.

Mas há coisas engraçadas.

Quando a mulher decide ter a criança, a lei exige que o pai, mesmo contra vontade, lhe dê o nome, pensão de alimentos, etc. e tal. Mas se decide não o ter, o pai não pode impedir o aborto - fica excluído da decisão de vida ou de morte do seu próprio filho.

A então ainda existente na proibição de abortar sem mais nem menos protege a mulher, que muitas vezes é fortemente pressionada a abortar contra vontade, pelo pai da criança, por familiares – ou até pela sua entidade patronal! -, a quem, neste momento, ainda pode responder que recusa fazer algo proibido por lei (nos estudos que existem referentes aos países onde o aborto é legal, mais de metade das mulheres que abortaram provaram que o fizeram obrigadas).

Não há melhor forma de ajudar o governo a demitir-se destas prioridades do que despenalizar o aborto (“para quem tiver problemas já pusemos os serviços hospitalares à disposição. Quem não os quiser usar, que resolva a sua própria situação ...”).

“No ponto em que o mundo ocidental e o país se encontram, com a população a envelhecer de ano para ano e o pessimismo a ganhar terreno, não seria mais normal que a esquerda se batesse pela vida, pelo apoio aos nascimentos e às mulheres sozinhas com filhos, pelo rejuvenescimento da sociedade, pelo optimismo, pela crença no futuro?” Excerto do artigo, de José António Saraiva, “Uma Cultura de Morte”, publicado no semanário “Sol”, em 2006.10.14 A Declaração dos Direitos do Homem explicita que os direitos são para todos, independentemente de raça, religião, sexo, etc.. A despenalização do aborto acrescenta um grande “se” à lista dos Direitos do Homem: todo o ser humano tem direitos, mas só se for desejado pela mãe.

Os pró-despenalização têm em conta a posição de um só dos intervenientes: a mulher. O “Não” ao aborto obriga-nos a todos, individualmente e como sociedade, a ter em consideração os dois intervenientes. Ao bebé temos obrigação de proteger e de permitir viver. À mulher temos obrigação de a ajudar, para que possa criar o seu filho com amor e condições dignas ou para que o possa entregar a quem o faça por ela, através de adopção (há gente que não pode ter filhos e adoraria saber o significado de ser Pai ou Mãe), etc ... .

Ficando este referendo com a votação do "SIM" como vencedora, se alguma mulher quiser abortar e escolher uma instituição hospitalar pública, vai ter, segundo a nova lei, que se identificar. Quem não o quiser fazer e pretenda continuar no anonimato, dirige-se a uma clínica privada e faz o serviço por lá sem que alguém venha a saber quem o fez e porque razão o fez, só que vai ter que pagar, e bem. Assim, abre-se uma nova oportunidade de negócio e um nova profissão, a de Abortista, ou Aborteiro, já que a profissão de Parteira vai ficar quase em desuso.

Mas ficamos sem saber quem vai trabalhar nestas cínicas privadas, se Médicos ou outras gentes, senão vejam, o Juramento de Hipócrates obriga a que um futuro médico diga que:

  • Ao ser admitido como membro da profissão médica, juro solenemente consagrar a minha vida ao serviço da Humanidade.
  • Guardarei o respeito e o reconhecimento que são devidos aos meus mestres.
  • Considerarei a saúde do meu doente como meu primeiro cuidado.
  • Respeitarei o segredo que me for confiado.
  • Manterei por todos os meios ao meu alcance, a honra e as nobres tradições da profissão médica.
  • Os meus colegas serão meus irmãos.
  • Não permitirei que considerações de religião, nacionalidade, raça, política ou condição social se entreponham entre o meu dever e o meu doente.
  • Guardarei respeito absoluto pela vida humana desde o início, mesmo sob ameaça.
  • Não farei uso dos meus conhecimentos contra as leis da humanidade.
  • Faço este juramento solenemente, livremente e pela minha honra.

e o cumpra.

Pois bem carissimos, deixo aqui para trás algumas linhas de pensamento, mas gostava que pensassem no seguinte: Uma mãe apanhada a roubar pão para o filho com fome não vai presa – é auxiliada. Mas ninguém diz que, por isso, o roubo deve ser despenalizado.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Fogueira de luxo na China para queimar sapatos Hugo Boss

Cerca de uma centena de sapatos Hugo Boss foram queimados pelas autoridades chinesas que consideraram que o produto não tinha qualidade para ser vendido naquele país.

80% das remessas analisadas não apresentava os índices de qualidade exigidos pelo departamento de controlo de qualidade do comércio de Zhejiang.

As autoridades da província chinesa de Zhejiang deitaram fogo a perto de uma centena de sapatos de várias marcas consideradas de luxo, entre as quais se incluem Hugo Boss, Trussardi, Dolce & Gabana ou Strada, que são vendidas na China a preços que facilmente superam os 200 euros.

O departamento de Indústria e Comércio daquela província chinesa justificou esta “fogueira de luxo” com o facto dos artigos “não atingirem os níveis necessários de qualidade”. A mesma fonte explicou que foram analisadas 46 remessas dessas marcas e 80% não apresentava os índices de qualidade exigidos pelo departamento de controlo de qualidade do comércio de Zhejiang.

Ren Panwei, responsável pelo referido departamento de controlo de qualidade, apontou como principais problemas dos artigos queimados “a etiquetagem – que apresenta os tamanhos segundo os standards franceses e britânicos que são desadequados aos padrões chineses, a qualidade ao tacto –, a par da resistência da sola que em alguns casos se separa com muita facilidade”.

O curioso é que esta fogueira teve, na China, honras de transmissão televisiva pela Televisão Central da China, no Domingo passado. Tudo porque, como referiu um especialista chinês em questões relacionadas com a União Europeia ao jornal Zhejiang News (citado pela EFE) “as autoridades chineses querem mudar a mentalidade dos consumidores chineses face às marcas estrangeiras que estão sobrevalorizadas”.

Na verdade, os artigos europeus (incluindo o calçado) são vendidos na China a um preço que pode ser três vezes superior ao da produção local. Um par de sapatos provenientes da Europa ascende facilmente aos 200 euros podendo, em alguns casos, atingir os 400 euros. E como o público chinês é exigente quanto à qualidade dos produtos que usa, o que não cumpre os padrões tem como destino a incineração.

Seguimos o exemplo dos Chineses e o que vier importado para Portugal e não prestar a malta queima? Vai ser bonito ...

(in agência noticiosa EFE)

Aos 12 anos, enquanto estudante num colégio católico, Fidel Castro enviou uma carta a Rosevelt pedindo 10 dólares, uma nota verde.
Seria o mundo um lugar diferente se ele a tivesse recebido?

No dia 6 de Novembro de 1940, o menino Fidel Castro enviou uma simpática carta ao presidente norte-americano, onde pedia “uma nota verde de 10 dólares americanos”.

Fidel Castro, que hoje é o ícone vivo da luta anti-capitalismo, nem sempre se portou como um inimigo dos Estados Unidos. Na afável e cordial carta escrita a Franklin Delano Roosevelt, então presidente americano, o tom é tudo menos hostil.

A carta timbrada com o selo do Colégio de Dolores e manuscrita em inglês, numa impecável caligrafia de criança, inicia-se com um genuíno “meu querido amigo Roosevelt”, para, de seguida, reconhecer com humildade não dominar perfeitamente o inglês: “não sei o suficiente, mas sei o que preciso para lhe escrever”. Fidel aproveita para partilhar com o amigo americano que adora ouvir rádio e que ficou muito feliz com a reeleição de Roosevelt para um novo mandato.

“Uma nota verde de 10 dólares”
Na parte seguinte da carta, o menino de 12 anos vai directo ao assunto: “Se quiser pode enviar-me uma nota verde de 10 dólares americanos na carta, porque eu nunca vi uma nota verde de 10 dólares americanos e gostava de ter uma”. Assim que a carta perde o tom obsessivo em relação à “nota verde de 10 dólares americanos”, o jovem estudante escreve a sua morada, sempre acreditando no envio da tão desejada “nota verde de 10 dólares americanos”.
De seguida, explica que não sabe muito de inglês, mas domina o espanhol, e que o seu interlocutor não deve perceber muito de espanhol, embora domine o inglês, “porque o senhor é americano e eu não sou americano”. A história encarregar-se-ia de dar uma dimensão universal a esta frase.

No fim, já depois de ter assinado numa caligrafia trabalhada e imponente, “o seu amigo Castro. Fidel Castro”, e em estilo post-scriptum, o jovem cubano refere ainda uma das mais-valias da sua ilha natal – o ferro. E oferece-se como cicerone dos americanos para lhes mostrar “as maiores minas de ferro da terra. Elas ficam em Mayari, Oriente, Cuba”. A sua terra natal. O objectivo seria os americanos fornecerem-se de ferro para a construção dos seus navios. Aí, sim, choveriam as tais “notas verdes de 10 dólares americanos”.

Resposta sim, nota não
A História, contudo, não se compadece com os sonhos ingénuos das crianças e, em Outubro de 1962, com Fidel Castro à frente dos destinos de Cuba, o mundo esteve à beira de uma guerra nuclear. Mísseis armados com ogivas nucleares soviéticas estavam prontos a ser usados, caso os Estados Unidos tentassem uma invasão à ilha. Foram 14 dias em Outubro, que poderiam ter sido os últimos.

Quanto à carta propriamente dita, andou perdida durante algum tempo, tendo sido encontrada por uma investigadora há escassos anos. Neste momento, encontra-se arquivada nos Arquivos Nacionais Norte-americanos, juntamente com toda a correspondência enviada por crianças aos vários presidentes dos Estados Unidos.

Uma vez que a presidência norte-americana, possui um departamento próprio para lidar com este tipo de correspondência, é certo que Fidel recebeu resposta, mas não a “nota verde de 10 dólares americanos”.

A embaixada americana em Lisboa confirma a existência da carta e que foi dada uma resposta do lado americano. Embora não possa precisar o conteúdo da carta enviada a Castro, o gabinete de imprensa acredita ter sido um modelo «standard», igual ao que se costuma enviar na maioria dos casos.

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(excerto in xpresso - Pedro Chaveca)

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

Dr. Palma, o meu marido nunca me concedeu nem tão pouco provocou em mim um orgasmo. Que devo fazer?

Minha cara amiga,

O orgasmo feminino é um mito. Lembre-se do que lhe digo, o orgasmo feminino é um mito.

É uma simples invenção e uma fraca criação por parte de mulheres feministas militantes, e por si só, representa um perigo para a união e estabilidade familiar e conjugal.

Não se atreva nem volte a fazer qualquer referência a isso ao seu marido ou companheiro, e mostre que o ama, saciando-o de todas as maneiras possiveis, por exemplo e sem esforço da sua parte, comprando-lhe uma bela prenda e preparando-lhe uma refeição digna de um príncipe.

Preserve o seu marido e companheiro, faça dele um amigo, não um objecto sexual.

Afinal havia ostras, ja dizia o outro.

Mas descobriu-se que dois dos 14 rapazes eram detentores de telemóveis na altura em que enforcaram o Saddam, eram afinal altos conselheiros de segurança do primeiro-ministro Iraquiano.

Era difícil meus amigos, muito difícil tentar saber quem é que tinha filmado através de telemóvel o enforcamento que marcou o final do ano de 2006, muito complicado. Afinal só estavam 14 pessoas, sem contar com o que iria morrer, dentro da caserna onde o homenzinho ía ser morto, portanto, tornava as coisas muito complicadas encontrar e saber quem tinha filmado, até porque é filmado quase tudo da mesma posição. O lugar do crime era secreto, lembrem-se, secreto.

Só me admira não terem pedido ajuda à nossa GNR, tinham logo descoberto quem tinha sido o artista da filmagem, e se demorasse muito ainda se conseguia provar que tinha sido o próprio enforcado a filmar a coisa.

Mas adiante, foi tudo apalpado à entrada da caserna e só dois homens é que levavam telemóveis, é que podia ser necessário telefonar a alguém, vá se lá descobrir porque razão levaram os telemóveis, mas adiante, é insignificante este pormenor.

Ou foi um "complot" para que a porcaria continuasse a singrar naquela terra rica em petróleo, teriam sido os norte-amaricados a pôr os telemóveis nos bolsos dos coitados dos altos conselheiros para a segurança e obrigado um destes a filmar?? As televisões norte-amaricadas dizem que sim. Como é que estes animais sabem estes detalhes todinhos ...

Esta novela vai ser pior que a estória do Pito Doiro, nunca mais acaba.

no YouTube está lá a coisa: http://www.youtube.com/watch?v=7qkQTfFrU9s

Como é que nós os Portugueses nos podemos queixar das coisas "más" que o Euro nos passou a dar desde o seu aparecimento, alguém me diz?! Comparativamete com a média europeia e com os gajos que moram aqui ao lado, somos os que menos nos queixamos.


"Desde a entrada do euro, em 2001, até ao ano passado, o preço dos bens e serviços mais comuns aumentaram em Espanha cerca de 60%, segundo um estudo da Confederação Espanhola das Associações das Donas de Casa, Consumidores e Utentes (CEACCU), divulgado ontem. O estudo analisou a evolução do custo de 59 artigos durante o período da moeda única europeia.

No país vizinho, ir a um museu, um cinema, cortar o cabelo ou comprar uns aperitivos custa hoje o dobro do que custava há cinco anos. Nos produtos alimentares só as laranjas se tornaram mais baratas com o euro (menos 30%). De resto, tudo encareceu, revela a CEACCU.

O preço do pão subiu 100%, a carne de porco 75%, a cerveja 99,6%, uma refeição do dia 66% e um café com leite é hoje 80% mais caro do que em 2001.

Nos serviços o cenário não é diferente. O custo de uma matrícula na universidade duplicou, uma bandeirada de táxi subiu 224% e o metro quadrado da habitação é mais caro 156%. Na roupa, o preço das calças aumentou mais de 61% e um par de ténis mais de 47,8%.

Nas tecnologias, enquanto comprar um computador custa hoje o mesmo que há cinco anos, já um telemóvel é 66% mais caro, e o preço de uma assinatura mensal de telefone fixo cresceu 36%.

O estudo acaba por espelhar a percepção comum de que tudo ficou mais caro com o euro.

Segundo o Eurobarómetro de Novembro, 93% dos cidadãos europeus dizem que o euro fez aumentar os preços. Em Espanha 97% acreditam nesta ideia, enquanto em Portugal esta crença é partilhada por 86% dos cidadãos."

Somos mesmo uns gajos porreiros, acomodamo-nos à coisa e deixa andar. A malta quer é tremossos, bela da pinga e venha daí o futebol para animar a mente desta gente que labuta.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Começar o ano fenometasticamente

Há quem diga que dois mais dois igual a cinco e tem muita razão. Na passagem de ano fizeram as contitas e vai daí deram o nó para que mais nada houvesse a dizer em relação a contas feitas; dois+dois=a cinco, tá feito. E que ninguém duvide.

Anteciparam-se e ganharam-me. O Armando, esse freak, ganhou-nos a todos, bateu os records todos, vai para o Guiness book.

Sem mais delongas, deixo-vos aqui a foto da minha amiga Chita e do Zé Maria na noite em que deram o nó.

Para eles, tudo de bom.

Abreijos

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