Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

quinta-feira, 11 de dezembro de 2003

Ah pois é ... o Éme Roidal ... ah pois é ...

A minha Carocha foi na sexta-feira passada operada ao BEF (Buraco Em Fúria) e ganhou uma nova dimensão no andar, no respirar e uma nova visão da vida. Dizem até que em termos de degustação carnal é já também bem diferente.
Eu explico:
Tem agora uma diferente maneira de obrar, mais suave, muito mais impulsionadora da efeito Dumping Tchibum e diga-se em abono da verdade que o barulho é bem diferente do que era Dantes (não o escritor, mas sim espaço temporal). Senão imaginem: pespegaram-lhe com umas borrachas que estão agarradas a umas manilhas de grés de 12 mm, bem solidificadas às paredes BEFais, cuja entrada/saída está agora protegida por umas cordas que envolvem o que foi outrora, aquilo a que nós chamamos erradamente "A verdadeira dor de Cabeça", mas não, era sim "Uma verdadeira dor de BEF". Mas adiante.
A miuda agora já conduz e já come bacalhau á lagareiro feita à maneira de CD (CD é um jovem Criador Dabate, de Pombos, entenda-se), mas muita confusão lhe faz ainda o barulho que é produzido e emanado da zona da ponte naldegal ao andar, mas principalmemte quando anda no jogo da embraiagem e do pára-arranca, aquilo torna-se ensurdecedor, imaginem duas borrachinhas lindas e pequeninas todas húmidas a esfregarem-se freneticamente uma na outra em hora de ponta ... ah pois é ... e as carinhas que ela faz sõ merecedoras sem dúvida alguma de figurarem no Livro dos Records (estranhas, imensas e dificeis de imitar).
Mas ela está feliz porque agora é Natal e o Panda é amigo dela.

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