Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Já somos 27 nesta bela família de ditos europeus

E temos sem dúvida que dar as boas-vindas aos mais recentes membros desta paróquia. Fotografias tiradas ao acaso mas que demonstram bem o modos-vivendis das culturas novo-europeístas.



A guarda de carros para que fiquem abrigados das intempéries e assim não suscitem maus pensamentos por parte dos meliantes, o transporte em segurança e com bastos custos das crianças pequeninas, a excêntrica auto-caravana com cobertura térmica e o exemplo de autocarro escolar para transporte dos dos miúdos em segurança até ao local de aprendizagem, tendo sempre presente o convívio apertado e amistoso a que são sujeitos. Bonito.

São exemplos de situações na Bulgária, Eslovénia e nas mais díspares árias, áquias, ónias e énias que aí virão. Afinal os jovens com vontade de apreender e ter novas oportunidades não são só professores e técnicos de alta-qualificação, também existem pessoas normais. Por isso questiono-me se ainda é precisa mais merda do que aquela que já cá há?!

Mas são destas coisas que o mundo vive. Muda-se a merda de lugar e ninguém pode julgar alguém por manter a merda no mesmo sítio durante muito tempo e assim provocar epidemias. As moscas, as ratazanas, baratas e demais vermes é que deliram com isto pois fartam-se de viajar. Afinal, tudo tem a ver com a defesa do ambiente e a fomentação de novas espécies. Viva a Nova Europa ambientalista.

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