Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Mártir apátrida

Pátria para os que são apátridas, Portugal é agora a Mãe caprina de mil tetas dos que fugiram ou se aproveitaram das situações adventícias nas suas origens para dizer que se esgueiraram de males maiores ou que procuram males menores, isto é agora o cantinho de milhares de apátridas.

Desta feita refiro-me aos Ciganos, que admiro como povo que é, batalhador e unido. Independentemente da admiração que por essa raça nutro, a minha questão é tão simples quanto isto e creio que legítima da minha parte.

Pergunto, já alguém, governo ou político condecorado com Ordens e demais demagogias, já alguém que tem direito a direito de antena questionou sobre o direito a exigir por parte desta gente que não são sequer contribuintes benéficos em causa alguma para o País?! A grande maioria não vota, não está registada, não é letrada, não têm número de contribuinte, não aceita ser governada por ninguém, resumindo, querem viver à parte das Leis do homem comum, e ainda querem exigir?!

Jamais alguém em Portugal se dignou chamar à razão nem tão pouco tomou providências para que esta gente que não admite ser governada, que é um povo culturalmente forte e leal ao seu clã e ao seu chefe máximo, que toma o País de acolhimento como jardim de plantio e prolifera, seja legalizada.

É fantástico não é? Ensinaram-me que todos temos que colaborar, trabalhar honestamente para poder usufruir e ter. Quero ser mártir apátrida e cidadão do Mundo, ser e exigir em Portugal.

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