Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

quarta-feira, 18 de julho de 2007

O novo Judas e o lixo

Encontramos ciclicamente coisas que julgávamos já terem desaparecido da face da Terra. Ciclos económicos que se repetem de x em x anos e nos trazem negativas lembranças de atentados, crashes económicos e, neste século, uma antiga lembrança nos assaltou a memória; quem será o novo Judas, pois já existiu antes.

No anterior séc. XX houve Judasitos que se destacaram pelas porcarias e traições, outros que, ao conseguirem sobreviver estão ainda presentes, mas só após este Apostolado lisboeta que na ganância de ganhar o “sou o gajo mais importante de Lisboa” se ter atolado em cretinices e idióticas criancices de diz-que-disse e crê-que-faça porque o outro não-sei-quê, só agora vamos saber quem verdadeiramente vai vender quem e a que preço.

Já houve um Judaseco em Cascais que deixou obra de mamarrachos feita e nos surpreendeu pelo escapar aos impostos por causa do lapso de memória da esposa, agora em Lisboa, quem vai ser o Judas do séc. XXI?

Seria de todo fantástico se se despissem de preconceitos e nos mostrassem, mas todos, as mãos abertas, para ver qual dos escolhidos tem as trinta moedas.

Mas como os tempos mudam e com as mudanças pouco se altera, esperemos que o crucificado não seja novamente o povo. O povo que lhes deu uma valente lição de sabedoria, mostrou que está cansado de mentirosos, de políticos novos e antigos, que querem resultados, sem choraminguices, sem lixo ... por falar nisto, quando é que limpam a porcaria dos cartazes? Governem-nos com hombridade.

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