Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

A esperada LPCT

A partir de 1 de Janeiro do próximo ano de 2008, entra em vigor a LPCT – Lei de Prevenção e Controlo do Tabagismo, tudo contra o consumo do tabaco ... por mim tudo bem, até concordo.
Vendo bem e analisando melhor ainda a cena dos tabacos e dos lobbys, nós todos já fumamos mesmo é só químicos, mais um menos um, tudo bem.


Vejamos a coisa deste modo, simples: O espaço Schengen foi alargado, transformou o nosso burgo num autêntico saguão, entra em Portugal toda e qualquer trampa, legal ou não mas entra. Sendo assim, peço que criem o espaço Ganzen e o legalizem. Espaço quê? Ganzen, isso. Cenas boas para a saúde do povo. Haxixe não, pois é um acabado duvidoso, mas o verdadeiro capim, isso sim.

Imagine-se, os não-fumadores (maioritariamente ex-fumadores e estúpidos) que enaltecem com gritinhos espasmódicos o modismo de pertencer a alguma coisa colectiva com fundamentos anormais (como é pitiatismo colectivo, ninguém lhes diz nada e até se lhes dá a palavra e, toleram-se), da qual fazem parte nomes sonantes da nossa praceta do pseudo jet-set, imaginem, os coitaditos, a respirar o ar fastidioso e poluído com fumo de uma planta medicinal ... tudo a rir, contentinhos e sorridentes.

A seruma deveria ser legalizada e os atrasados mentais dos não-fumadores deviam ser proibidos de sequer cheirar a coisa ... e depois viessem cá pedir batatinhas a dizer que afinal até é bom levar com fumos nas ventas e não-sei-quê.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

A imagem que se acreditava desaparecida

Documento histórico conseguido em ... 1983 (?) por desconhecidos repórteres fotográficos, então sediados na Costa de Caparica. Chega hoje ao nosso conhecimento a verdadeira epopeia

Dois indivíduos, mais tarde identificados como residentes numa zona considerada fascista e de grande densidade populacional (ex-residentes nas então ex-colónias Portuguesas), foram fotografados após terem sido assaltados por membros de um gang Alamadense, sendo na altura desconhecido o seu nome. Ah, ainda não havia ASAE e as bolas de nívea e os altifalantes eram ponto de referência naquela praia.

Após conferência de imprensa, veio a lume a verdadeira história: o ataque foi perpetrado pelo gang da catana, através das rochosas escarpas da praia. Durante a noite, um elemento terrorista, desceu a encosta rochosa e ao tentar capturar o equipamento de sobrevivência destes indivíduos, foi confrontado com uma navalhita ... em resposta a tal desafio, ao mostrar o emblema do gang, a catana, foi-lhe entregue pelos naturistas, após conversa demorada, um cobertor e um rádio. Descobriu-se no dia seguinte que o meliante já tinha despojado os naturistas de diversas peças de indumentária imprescindível enquanto estes se banhavam e faziam a sua higiene matinal nas cálidas águas do atlântico, tendo sido avistado com um cinto e roupa interior de um dos membros da equipa naturista.

Após discussão e chegado a acordo sobre a estratégia a seguir para admoestar o meliante, foi-lhe dado um tratamento merecido, tendo o mesmo depois de várias horas de exposição solar, sido levado para uma clínica de fisioterapia, onde lhe foram ministradas várias doses de calmante solar e feito um tratamento ás entorses e equimoses.

Estes dois jovens, outrora mal tratados pela adversidade da vida, vivem hoje com a suas famílias em edifícios de cimento e telha, nunca mais tendo recorrido ao campismo selvagem, método utilizado na altura para desfrutar em pleno da natureza e das coisas que esta lhes confiava na altura.

Valerá a pena deixar a natureza seguir o seu rumo sem que lhe toquemos ou poderemos nós alterar algo no seu percurso para que nos enalteça os sentidos? Creio que se pode fazer alguma coisa, eliminam-se os meliantes e desfruta-se da coisa.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Sinismo ... ou ... outra forma de estar, pura

Acontece que muito boa gente encontra-se em locais ditos sociais para pura e simplesmente estar, outros há, porém, que se enodoam em bajulações de devaneios e de estórias.

Chama-se a isto, sinismo, dar ao palato, esgaçar a campainha gutoral, eeeeeeh ... uma maneira de estar e badalar, palrar, agonizar o dorso, vociferar,. gesticular espasmodicamente e emitir sons sem ser considerado fora do contexto cínico a que muita gente nos levou e, obrigou a acreditar. Por falar em verdades, em acreditar, coisas dessas, sem cinismo nenhum, acreditar e participar numa sessão de puro sinismo (pursinismo na gíria dos pandas), é o que vulgarmente observamos em plenários políticos ou de angariação de fundos para qualquer coisa ou causa perdida.

Foram e continuam a ser os ajuntamentos de cínicos que fizeram jus á criação do pursinismo em Portugal, quiçá, um dos movimentos com mais militantes anónimos. Para mim, foi um puro sinismo, essa coisa da Ci(u)meira de Lisboa. Pursinistas ... !!!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Lembram-se deste boneco? e dos amiguitos dele?

Pois é, só para vos relembrar e activar essas cabeças e dizer em escrito: O freak cuzinventou já morreu.

Portanto, tudo capareça de novo é considerado contrafacção e como tal deve ser alertada a entidade competente.

O Xultze faz aaaaaaanos que morreu.

Há setânos que .... iflurp, foi-se.

Paz ao Shoultse. Não ás cópias ranhosas do Esnupe e do Tchárli Braune e do ... coiso, tá bem?

O Chültz morreu, tá morto. Prontos.

Vivó Schultz, o Snoopy e o mariquinhas do Charlie.

O resto ... é Peanuts.

Favores disfarçados

O altruísmo azémola tem destas coisas. Um País originado por criminosos deportados, só agora elabora planos para erigir um museu aos que deram o seu cunho e bom governo à criação de uma cidade, pecadora (Sin City), tudo bem, mas só agora? Os que fizeram nascer e crescer Las Vegas, vão ser venerados.

Como os coitos lhe chamam, Mayor Oscar Goodman (bom-homen), teve a ideia de homenagear a Máfia, não pelos actos criminosos (só más línguas), mas sim pelo grande contributo que esta instituição mundial deu para o nascimento e crescimento daquela cidade, daquele País. Nada disto é novidade para o senso comum do português, a única tónica ameaçadora é o nome por detrás do objectivo: Máfia.

Nós (só alguns, muito poucos, poucochinho, assim, mesmo poucos), nós por cá também queremos abrir um museu, de outra Máfia, a PIDE ... em Lisboa, na Rua António Maria Cardoso, muito mais chique.

Coisas diferentes, dizeis com razão. Mas uma grande controvérsia existe, cá não se paga favores a ninguém, pois não!? Isso! O nosso museu pidesco vai ter história, muita história de Portugal, encíclicas! Mas o Oscar deve ter alguma na manga: Meyer Lansky e Anthony Spilotro, dois dos maiores mafiosos de sempre que vão estar mumificados no futuro museu que inaugura em 2010 no continente Índio, foram seus antigos clientes. Qual prostituição! Oscar era um excelso advogado nas décadas de quarenta-setenta.

E por cá, existirão favores disfarçados!?

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

A época natalícia tem destas coisas

A ternura, a capacidade de adjudicar sonhos e transformar a dura realidade em deliciosos momentos ... só as crianças, da américa do norte claro está, malta com um QI elevadissimo.

Se fossem as nossas criancinhas, já tinham visto que a coisa não era mesmo para bater nas renas, coitaditas das renazitas ... e a mamã era .... a mamã, pronto, não havia cá pai natal e coisas esquejitas.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

APELO AO PAI NATAL

Para os que acreditam que ainda há pai natal ... e para os que não acreditam nestas coisas, cá vai:

Ó meu rico Pai Natal
Meu rico boneco carpinteiro
Vê se levas o Zé Sócrates
P'ra junto do Sá Carneiro

Pede ajuda a alguém
Porque o caminho é penoso
Aproveita a viagem
E leva o Durão Barroso

Para que nada te corra mal
E porque a viagem entristece
Faz uma limpeza geral
E leva também o PS

Para que não fiquem a rir-se
Os senhores do PSD
Mete-os no mesmo carro
Juntamente com os do PCP

Porque a viagem é cara
E é preciso cultivar as hortas
Para rentabilizar o percurso
Não deixes cá o jovem Portas

Purifica bem a coisa
Para nenhum ir anónimo
Arranja aí um cantinho
E leva tambem o Sousa, Jerónimo

Como estamos em democracia
Embora não pareça por vezes
Aproveita o transporte
E leva também o Menezes

Se puderes faz esse jeito
Em Maio, mês da maçã
A temperatura está boa
Não te esqueças do Louçã

Todos eles são matreiros
E vivem à base de golpes
Faz lá mais um favorzinho
Leva o coitado do Santana Lopes

Isto chegou a tal ponto
E vão as coisas tão mal
Que só varrendo esta gente
Se salvará Portugal

Depois, e como o carro vem vazio
E é preciso no guito poupar
Traz de volta o nosso tio
O Professor Salazar

Para este não vir sozinho
Mais um ou dois não faz mal
E por também fazer falta
Traz o Marquês de Pombal!


Sem rodeios, acho que uma mudança não fazia mal, depois ... faziamos uma revolução como deve ser e aí sim, voltávamos a ser grandes.

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