Uma coisa do freak do Caeiro que deve ser tomada como referência para os que gozam de ser Portugas.

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo ... por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer, porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura ...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

A imagem que se acreditava desaparecida

Documento histórico conseguido em ... 1983 (?) por desconhecidos repórteres fotográficos, então sediados na Costa de Caparica. Chega hoje ao nosso conhecimento a verdadeira epopeia

Dois indivíduos, mais tarde identificados como residentes numa zona considerada fascista e de grande densidade populacional (ex-residentes nas então ex-colónias Portuguesas), foram fotografados após terem sido assaltados por membros de um gang Alamadense, sendo na altura desconhecido o seu nome. Ah, ainda não havia ASAE e as bolas de nívea e os altifalantes eram ponto de referência naquela praia.

Após conferência de imprensa, veio a lume a verdadeira história: o ataque foi perpetrado pelo gang da catana, através das rochosas escarpas da praia. Durante a noite, um elemento terrorista, desceu a encosta rochosa e ao tentar capturar o equipamento de sobrevivência destes indivíduos, foi confrontado com uma navalhita ... em resposta a tal desafio, ao mostrar o emblema do gang, a catana, foi-lhe entregue pelos naturistas, após conversa demorada, um cobertor e um rádio. Descobriu-se no dia seguinte que o meliante já tinha despojado os naturistas de diversas peças de indumentária imprescindível enquanto estes se banhavam e faziam a sua higiene matinal nas cálidas águas do atlântico, tendo sido avistado com um cinto e roupa interior de um dos membros da equipa naturista.

Após discussão e chegado a acordo sobre a estratégia a seguir para admoestar o meliante, foi-lhe dado um tratamento merecido, tendo o mesmo depois de várias horas de exposição solar, sido levado para uma clínica de fisioterapia, onde lhe foram ministradas várias doses de calmante solar e feito um tratamento ás entorses e equimoses.

Estes dois jovens, outrora mal tratados pela adversidade da vida, vivem hoje com a suas famílias em edifícios de cimento e telha, nunca mais tendo recorrido ao campismo selvagem, método utilizado na altura para desfrutar em pleno da natureza e das coisas que esta lhes confiava na altura.

Valerá a pena deixar a natureza seguir o seu rumo sem que lhe toquemos ou poderemos nós alterar algo no seu percurso para que nos enalteça os sentidos? Creio que se pode fazer alguma coisa, eliminam-se os meliantes e desfruta-se da coisa.

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